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quarta-feira, 25 de abril de 2018

Psique, Emoções e a Física Quântica

consciencia

Psique, Emoções e a Física Quântica
6 DE MARÇO DE 2018 POR YANRAM


Se o Universo é composto de determinada potência ou intensidade de fluxo energético, então me baseio na física quântica para explicar que a troca de canais se dá através de alterações na densidade do meio interno cerebral e da qualidade e frequência da energia psíquica. Logo penso que essa forma de energia com que está investido o sistema psíquico, tem uma qualidade, é “fluídica” e instável e não tem uma expressão conhecida na zona de densidade, onde são realizadas as pesquisas, e não pode ser alcançada pelos nossos aparelhos detectores de fenômenos físicos. A neurociência sempre desejou ardentemente palpar a energia psíquica, desvendá-la,  mesmo que isso tenha sido possível até aqui.

Existem diferentes níveis energéticos e a cada um corresponde uma densidade diversa, nossa mente pode ser capaz de variar seu nível de percepção em função da densidade e de características do seu potencial energético total. Contudo, creio que neste sistema existe um fator qualitativo altamente diferenciado e muito mais importante no resultado dos fenômenos psíquicos que o quantitativo. Esse fator provavelmente determina a frequência do sistema, como sendo o principal, a forma energética da qual está investido nosso psiquismo e que possui uma qualidade amplamente variável que possivelmente relaciona-se à subjetividade, àquilo que denominamos emoção. O nível de agregação das partículas nesse sistema deve ser bastante baixo, por esta razão talvez ciência não o alcance. Dentro do modelo de Bohr para o átomo de hidrogênio, podemos supor que há várias órbitas possíveis e creio isso seja determinado pelo fator qualitativo. Essa também pode ser a razão da amplitude de campo psíquico humano e suas possibilidades de conexão. Uma energia suficiente para a inteligência humana não poderia mesmo ter menor potencial, nem distribuição mais restrita. Proponho ainda que, as alterações no campo eletromagnético humano podem ser rudimentos da prova concreta destas alterações de densidade e potência contínuas que acompanham o fluxo energético mental.

Nossa mente é um sistema de energia que se liga tanto ao exterior, através dos cinco sentidos, quanto ao interior através das emoções e da memória. Os cinco sentidos que conhecemos dizem respeito à captação dos fenômenos físicos relativos à densidade que os constitui biologicamente. É um corpo que convive com estímulos energéticos provenientes de outros corpos, vivos e inanimados. Além desses, devem existir sentidos capazes de captar impressões internas e, as externas produzidas por fenômenos que pertençam a um nível mais sutil que o concreto. O único sentido especial em que posso pensar é a emoção, de acordo com a programação fisiológica. O estado de sono permite a reorganização autodeterminada do fluxo, com a liberação de catexias investidas durante a vigília. Cada imagem mnêmica e seus registros sensoriais herdarão um pouco dessas catexias, que se tornarão quiescentes, o restante será transformado em energia livre, pois o sono e o inconsciente não são reprimido como quando estamos acordados.

“OBS: Catexias (do alemão besetzung; em inglês cathexis) é o processo pelo qual a energia libidinal disponível na psique é vinculada à representação mental de uma pessoa, ideia ou coisa ou investida nesses mesmos conceitos”.

As catexias passam ao pré-consciente, ou o nível mais superficial e aí a influência de uma mente sobre outra pode ocorrer e está presente nos fenômenos ditos telepáticos; diríamos que nosso aparelho receptor, além de imagens externas e internas, capta outras, geradas num psiquismo alheio, através da empatia. Isso tudo se dará num nível de fenômenos energéticos que recém começamos a desvendar. Digo que a emoção é a forma básica de energia mental do homem e aquela que maior amplitude apresenta na distribuição de suas partículas subatômicas, tanto que não a detectamos, pois estamos procurando numa proximidade excessiva. Penso, que foi ela quem nos deu este privilegiado avanço de inteligência e que, é também ela quem nos pode conectar uns aos outros através do que denomino interpenetração de campos psíquicos. Outra característica desta qualidade energética é a propriedade de influir nos processos biológicos. Um sentido, pois é o sistema receptor dos estímulos que nos chegam desde estas três direções: externo, interno, alheio, conforme disse antes, sendo que o alheio é acessado tanto pela via interna quanto externa.

Coloquei a emoção na qualidade energética de um sentido pois tal como os demais, caracteriza um sistema. Sentido que é especialmente desenvolvido no homem, e que o torna uma inteligência criativa pela amplitude da sua via qualitativa. O sistema todo é infinito, só as vias de percepção interna são incontáveis, as da emoção, as somáticas, as de percepção externa e todas elas interligadas em todas as possibilidades, como as combinações numéricas, constroem um sistema que a racionalidade não alcança. É necessária uma compreensão à nível inconsciente, um evento inteligente que não pertence à consciência e ao processo secundário. Uma forma de compreensão que se dá por vias diferentes daquelas usadas no raciocínio lógico.

Apresento a emoção como um sentido pertencente a um sistema inteligente que torna o homem mais forte e ao mesmo tempo mais vulnerável, dependendo da qualidade dos afetos que predomine dentro de cada um; qualidades que determinam percepções de prazer e desprazer. A emoção é simplesmente uma energia e sua qualidade é potencial. As formas que assumirá dependerão basicamente das relações entre as partes de um vínculo, o que conhecemos por “relação objetal”, e das estimulações somáticas capazes de atingir esse nível sensorial. A equanimidade, conforme denomina o Budismo, seria a emoção em seu estado puro, apenas potencial. O conceito de inconsciente inteligente parece uma constatação inevitável, uma vez que conheçamos a natureza da energia psíquica. A maior parte da mente, que é inconsciente, pertence ao universo que está fora da densidade relativa e, portanto, livre dos princípios da física Newtoniana. Sugiro o uso dos conhecimentos desta nova física, pós relatividade, e das antigas escolas esotéricas, bem como das tradições religiosas e filosóficas do ocidente e do oriente, no estudo da mente humana, seu controle e a forma como age no corpo criando saúde ou enfermidade, além das possibilidades de expansão, o estudo das teorias e Carl Jung sobre o inconsciente coletivo também se fazem indispensáveis.

Obs: Equanimidade – “significa serenidade de espírito. É um estado natural e relaxado, a capacidade de experimentar de maneira estável as diferentes situações do mundo físico, das sensações, da mente e dos fenômenos. É caracterizada pela profunda tranquilidade, completamente livre de oscilações. ”

Finalmente, ficamos inclinados a pensar que as razões da ética se situam no campo da física e do fenômeno físico-emoção. A razão última de agirmos eticamente é o fato de termos emoções, e elas poderem se propagar na forma de energia, atingindo as associações humanas de forma crescente, até a humanidade como um todo. Estou usando a “Teoria de Campos” de Michael Faraday e James Clarck Maxwell, e a prova matemática conhecida por “Teorema de Bell”, para inspirar minhas hipóteses. Trata-se de influência de uma força sobre outra, dentro do estudo do electromagnetismo e do fenômeno denominado coerência supra liminar.

A emoção é a consciência diferenciada do homem, é ela quem ativa o sistema? Um cérebro pode existir até mesmo dissociado de um corpo, em um laboratório, mas uma consciência envolve reconhecer-se como um ser e também perceber a existência de outros. Essa consciência só se desenvolve a partir da emoção. Só quando sente que se relaciona com outros seres humanos e por eles desenvolve afetos, alguém passa a existir como consciência, antes disso existe apenas a vida animal. O cérebro nesse caso, é capaz de manter o corpo funcionando e de ter algumas reações instintivas básicas, mas só à partir do desenvolvimento do amplo e especial sentido que é a emoção, a consciência pode despertar do biológico.

A emoção é a representação mais básica que conhecemos de um processo inteligente não consciente, ou seja, que usa o processo primário, e pertence a um reino onde não existe o eu sou, nem lá, nem quando, nem como, nem se….Uma compreensão sem palavras, prévia ao pensamento lógico, um sentir inteligente. O conceito de consciência aqui empregado é aquele comumente usados pela psicanálise, com três níveis propostos na hipótese topográfica de Freud, que foi, como ele mesmo deixou claro, uma divisão feita com fins didáticos.

Quando nascemos somos um potencial, o que equivale a “no começo era o id” e possivelmente se relacione a “no começo era o verbo”, ou a ação, mas não há ainda uma autoconsciência. A educação nos torna humanos, nos distingue dos outros animais. Somos dotados de um potencial energético suficiente para o surgimento da emoção e da inteligência, através da propriedade ampliada da autoconsciência. Apenas em potencial somos humanos ao nascermos. Nossas vidas determinarão o que chegaremos a ser, que emoções nos conduzirão ao que.

A existência de um tipo especial de comunicação entre humanos adquire importância quando pensamos que não a conhecemos e nem seus efeitos. Sempre que se desconhece algo, perde-se oportunidades. Talvez pudéssemos prevenir algumas coisas e incentivar outras se tivéssemos um maior domínio destes. As profissões que usam esse meio de contato, não desconhecem a toxicidade de sua tarefa. Trabalhar assim tem algo de muito exaustivo, que chega a ser sentido fisicamente. A medicina dita primitiva usa o método de acessar o inconsciente para diagnosticar e tratar seus doentes. Não desconhece o poder da fantasia sobre a saúde, nem desconhece a toxicidade de um psiquismo em desordem, assim os curadores antigos são instruídos e preparados para uma tarefa perigosa, para a qual utilizam-se de rituais. Esses nada mais são que traduções simbólicas, linguagem metafórica tal como ocorre no que denominamos inconsciente. Esta prática considera o grupo e não apenas o paciente, para fins de tratamento, o que revela conhecimento sobre a dispersão da energia psíquica sob forma de fantasia inconsciente, resultando na interpenetração de campos psíquicos e suas potencialidades.

Quando prestamos atenção a esta intuição humana acerca de si próprio, fica a pergunta: não há uma forma de toxicidade nas relações humanas em geral? Nós sabemos que a saúde mental depende essencialmente da qualidade dos vínculos, e tal como os médicos primitivos, não desconhecemos a importância de se trabalhar com o grupo familiar e ainda, o quanto o adoecer costuma ser algo que se dá dentro de relações humanas. Entre pessoas de uma mesma família o contato é íntimo, de forma que as fantasias estão entrelaçadas, os códigos são semelhantes, a herança inconsciente é compartilhada. Não podemos esquecer que esses anciões primitivos trabalhavam na tribo que não deixava de ser uma grande família, um erro comum ao analisarmos rituais primitivos com práticas pós-modernas onde as pessoas não necessariamente são do mesmo vinculo “sócio parental” muito menos carregam a mesma carga genética.

Voltando ao assunto, essa ligação é ainda mais visível na relação mãe e filho, especialmente na infância. Para além do que a mãe diga ou de como seja seu comportamento aparente, a criança sabe como a mãe se sente e identifica-se com isso, reproduz em seu comportamento as fantasias maternas, parecendo captá-las e torná-las suas. Nosso inconsciente é o reino da fantasia, dos desejos ou temores traduzidos em pensamentos e imagens que se refletem na consciência, a tal ponto que podemos de alguma forma dizer que somos as nossas fantasias já que o conceito de realidade é bem abstrato. E quando elas são comunicadas de um psiquismo a outro denominamos o processo “transmissão entre inconscientes”, quando se pode ter consciência do processo trata-se de “comunicação empática”.

Não há caminhos fáceis para o homem quando se trata de conhecer a si mesmo, pois há muitas imagens violentas e desagregadoras, vividas com a qualidade sensitiva do real quando são conectadas, que jazem em nosso universo interior. Por isso mesmo se postula terapêutico um aprendizado, de modificação de clichês, ratificando o que há de saudável em nós e reduzindo a força daquilo que, pertencendo a nós mesmos, pode nos aniquilar. Existem muitos caminhos de autoconhecimento, em geral conhecemos melhor aqueles vindos da sabedoria oriental. Nesses processos sempre há mestres e discípulos e um longo caminho a ser percorrido, tal como no treinamento dos curadores primitivos, que intuíram essa constituição psíquica humana. Na atualidade podemos perceber que há muitas pessoas buscam este tipo de conhecimento e a sua a pressa nos resultados.

Particularmente, não acredito em meios fáceis para se ampliar a própria consciência e o nível de saúde mental. Muita seriedade é necessária quando se trata de oferecer meios de acesso ao inconsciente que não sejam aqueles guiados pela própria intuição, o sentido de si próprio no nível subjetivo do termo.

Há muito de arte em analisar a si próprio, pois há muito de fantasia, estética e sensibilidade. És uma figura gigantesca, cheia de nuances e de possibilidades. Muitos são seus caminhos internos e seus desvios, suas luzes e sombras se refletem sobre seu corpo, seu comportamento, sua capacidade, sua energia. Alguém, para tratar de outro, precisa conhecer um oceano e pretender entendê-lo, ouvir sua voz, saber de que precisa, que males o afligem, e para isto a objetividade não basta, é necessário lançar mão de algo mais…

Somos um pouco do que somos, já antes de nascer: a síntese da herança de nossos ancestrais humanos e pré-humanos, escolhida pelas múltiplas possibilidades da genética, determina uma combinação única que é o nosso centro, o miolo do ser e a isso vai-se sobrepondo a experiência externa, em especial a interação com outros seres.

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Texto e imagem by:

domingo, 24 de julho de 2016

Apometria





Apometria é um conjunto de princípios e técnicas que tem como objetivo o tratamento, a harmonização e a conscientização dos múltiplos aspectos que movem as energias humanas. 

Todos nós somos um agregado de vários níveis de consciência. Esses níveis são também energias. Essas energias podem entrar em conflito, desequilíbrio, desarmonia, etc com todas as outras. 

Nosso agregado não é íntegro e fluido. Ele apresenta inúmeras fragmentações, pois nós mesmos somos fragmentados de nós mesmos. Muitas vezes, existem partes de nosso ser que convivem em completa divergência e conflito com outras partes. 

A Apometria visa o tratamento dos níveis de consciência e das energias que se irradiam a partir dos níveis.




Apometria trabalha com o desdobramento dos corpos, níveis e subníveis. 

Nesse sentido, é possível que o apômetra desdobre esses níveis espirituais e os conduza a tratamento no plano astral. 

Existem espíritos de luz que realizam todo o tratamento dos níveis quando eles são desdobrados. 

Além disso, existem técnicas para tornar nosso corpo etérico mais maleável e flexível, diminuindo a sua coesão intermolecular. 

Assim, os doutrinadores podem emanar energias positivas, de purificação, às pessoas e realizar todo um tratamento com as diversas energias cósmicas que estão a nossa disposição.

Existem vários procedimentos que podem ser realizados em uma pessoa para tratamento. 

(...) é possível realizar o tratamento dos corpos espirituais. Estes são corpo etérico, astral, mental inferior, mental superior, búdico e átmico. (...)

Assim, as pessoas podem receber um tratamento em seus níveis e subníveis, através da irradiação de energias de diversos tipos. 





Uma prática muito comum na Apometria é a cromoterapia mental, que em minha visão é muito mais eficiente que a cromoterapia feita com luzes físicas.

Isso por que a mente é o agente universal catalisador de energias cósmicas, ela pode sintonizar com os raios cósmicos que dão origem as diferentes gradações da energia universal. 

A mente está muito mais próxima da energia cósmica do que a matéria, nesse sentido, a energia luminosa mental é muito mais poderosa em seus efeitos do que a energia física da luz.

Nos trabalhos apométricos geralmente há médiuns e doutrinadores. 

Os médiuns são os sensitivos que procuram captar psiquicamente aquilo que ocorre no plano espiritual para que se torne possível o tratamento. 

E há os doutrinadores, que são aqueles que conduzem os trabalhos, orientam o que será feito, trabalham com as energias, encaminham os obsessores, estabelecem contato com personalidades passadas ou subpersonalidades para harmonização, etc.

O apômetra não precisa ser necessariamente um médium ou um sensitivo, ele também pode ser um doutrinador. 

Porém, de qualquer forma, deve deixar sua intuição fluir, pois mesmo aqueles que não são médiuns podem receber mensagens do plano espiritual sobre qual condução devem dar ao tratamento em questão.




Uma pessoa que se desdobra não é necessariamente médium. 

Tenho observado que muitas pessoas que acreditavam não possuir mediunidade chegaram a Apometria e lá descobrem o potencial que possuem. 

Isso por que a mediunidade na Apometria é vista de uma forma diferente. 

O médium apômetra não deve incorporar uma entidade e permitir que esta tome “posse” de suas funções corporais. 

O sensitivo deve apenas procurar “visualizar” o que ocorre no plano espiritual e manter-se mentalmente afastado das entidades, embora esteja interagindo energeticamente com elas. 

Assim, a projeção na Apometria não é apenas astral, mas mental (...)

A Apometria possui um conjunto de técnicas de desobsessão que é muito abrangente e profundo. 

Eu diria que na Apometria as técnicas de desobsessão são muito mais diretas, elas vão logo ao ponto. 




O doutrinador não necessita permanecer apenas no discurso com o obsessor, ele pode fazer o espírito ver as conseqüências de seus atos e assim, é muito mais simples que ele deixe o caminho negativo que está percorrendo, pois sabe que a lei do karma irá pegá-lo de qualquer forma e que não há como escapar das conseqüências dos seus próprios atos, pensamentos e sentimentos.




A Apometria (apo- do gr. "além de" e -metron "medida"), também chamada pelos seus praticantes de prática terapêutica alternativa, de natureza espiritualista e, segundo eles consiste na projeção da consciência e na dissociação dos múltiplos corpos sutis mediante a uma sequência de pulsos ou comandos energéticos mentais. 

Essa prática assistencial foi introduzida no Brasil pelo farmacêutico e bioquímico porto-riquenho, Luis Rodrigues, que a chamava de Hipnometria, e utilizava técnicas próprias para obter o suposto desdobramento anímico controlado. 




Na década de 1960, foi sistematizada pelo médico-cirurgião geral e ginecologista José Lacerda de Azevedo (1919-1997), no Hospital Espírita de Porto Alegre, que lhe trocou o nome para Apometria.

Apesar de não ter sido comprovada através do método científico, muitas pessoas afirmam ter sido curadas por essa prática. 

Os estudiosos dessa técnica afirmam ainda que com a evolução do método científico, todos os conceitos aparentemente inexplicáveis pela ciência como a vemos hoje, serão devidamente explicados com o desenvolvimento dos estudos e das faculdades humanas.






Na óptica da Apometria, o ser humano é composto por sete corpos. São eles:
 
Corpo físico 
Corpo etérico ou duplo etérico 
Corpo astral 
Corpo mental inferior 
Corpo mental superior 
Corpo búdico 
Corpo átmico

Os estudiosos das doutrinas espiritualistas de forma geral acreditam que todo pensamento que o ser humano cultiva emite uma energia equivalente no universo, tal energia atrai para perto de si energias equivalentes. 

Se cultivamos pensamentos bons, fraternais, de amor e auxílio ao próximo, entre outros, atraímos para perto de nós energias positivas que nos auxiliam no desenvolvimento de nossa vida cotidiana. 

Se, ao contrário, cultivarmos pensamento egoísticos, rancorosos, remoendo raiva e ódio, atrairemos para perto de nós energias nocivas, que em certo grau se materializam através das doenças e dores inexplicáveis pela medicina comum mas que hoje, dentro do próprio meio científico possui cada vez mais estudiosos das chamadas doenças psicossomáticas.





Foi desenvolvida com as pesquisas complementares realizadas no Centro Espírita Ramatis, em Lages (SC), dirigido por J.S. Godinho. Com mensagens de irmã Teresa D´Ávila e Mahaidana, considerados os mentores da Apometria, o grupo de Lages trouxe vários complementos importantes para o avanço dos trabalhos. 

Nível, Subnível; MOF (Micro-Organizadores Florais); Personalidade Múltipla e Subpersonalidade são alguns dos enfoques abordados. 

Tudo é dinâmico. O processo de conhecimento é resultante das escolhas do pesquisador, como assegura um corolário importante da Mecânica Quântica. 

O resultado depende portanto do foco do observador. Godinho tem nove livros publicados. 

O mais recente é “Conflitos Conscienciais – Personalidades Múltiplas e Subpersonalidades”.

Integra conhecimentos das linhas Fundamental, Psicológica com outros processos de tratamento energético.

Este estágio atual seguido por alguns grupos de trabalho e pesquisa busca consolidar um método apométrico terapêutico, como forma de sistematizar os recursos medianímicos e alinhar um tratamento equânime para todos os assistidos.







Leis da Apometria

Primeira Lei: Lei do desdobramento espiritual.





Segunda Lei: Lei do acoplamento físico.





Terceira Lei: Lei da ação à distancia, pelo espírito desdobrado.





Quarta Lei: Lei da formação dos campos-de-força.






Quinta Lei: Lei da revitalização dos intermediários.





Sexta Lei: Lei da condução do espírito desdobrado, de paciente encarnado, para os planos mais altos, em hospitais do astral.





Sétima Lei: Lei da ação dos espíritos desencarnados socorristas sobre os pacientes desdobrados. 





Oitava Lei: Lei do ajustamento de sintonia vibratória dos espíritos desencarnados com o intermediário ou com outros espíritos desencarnados, ou de ajustamento da sintonia destes com o ambiente para onde, momentaneamente, forem enviados.





Nona Lei: Lei do deslocamento de um espírito no espaço e no tempo.





Décima Lei: Lei da dissociação do espaço-tempo.





Décima Primeira Lei: Lei da ação telúrica sobre os espíritos desencarnados que evitam a reencarnação.







Décima Segunda Lei: Lei do choque do tempo.


 



Décima Terceira Lei: Lei da influência dos espíritos desencarnados, em sofrimento, vivendo ainda no passado, sobre o presente dos doentes obsediados.






Décima quarta Lei: 
A energia produzida pela mente, em nível cósmico






Fontes dos textos: 

https://hugolapa.wordpress.com/2009/03/05/o-que-e-apometria

https://pt.wikipedia.org/wiki/Apometria

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Um novo olhar para a realidade

Ao desejar mudanças precisamos "olhar o mundo com outros olhos". 

Olhar e perscrutar a realidade.

 Pessoas diferentes relatam de maneira diferente os mesmos acontecimentos.

Descrevem diferentes versões sobre a mesma realidade.

Então chegamos a um momento muito especial. 

Olhamos o mundo.

 Ao olhar o mundo vemos, sentimos e percebemos sempre as mesmas coisas, os mesmos acontecimentos. 

Sempre o mesmo sempre.

Olhos sociais, familiares. Olhos antigos. 

Antigas descrições da realidade que há muito não são mais questionadas.

Descrições tão abrangentes, olhares tão largos, que a nova passa despercebida.

Nada muda, nunca.

Nós percebemos o mundo e descrevemos a realidade  

 Baseados no que enxergamos.

No que percebemos.

Naquilo que entendemos.

Enxergar, perceber e entender são funções aprendidas socialmente, familiarmente.

E a descrição que fazemos de nós mesmos também é social, familiar.

 Deixar de ser o ser social que somos é entrar em alinhamento com o que realmente somos.

Alinhamento com a nossa natureza real

Livre dos conteúdos de “eu preciso ser assim” para existir no mundo. 

Para ser aceito.

Ser si mesmo.

Ser indivíduo. Singular.

Plural ante a diversidade do mundo.

"Evoluir é voltar ao seu estado natural de Ser" 
 Horácio Frazão



Ser indivíduo é olhar o mundo com olhos vivos sabendo que ele é novo a cada dia.

Olhos pessoais e próprios que enxergam o mundo a partir de um centro natural.

Esse centro natural é a nossa natureza real e natural.

Um centro de paz e harmonia.

Como quando éramos crianças e ainda havia no mundo muitas coisas a serem vistas.

A serem compreendidas. A serem vividas.

Ser si mesmo é mudar o canal no qual o observador opera.

Mudar o canal pelo qual nós entendemos, enxergamos e sonhamos.

O mundo e o nosso papel e lugar nele.

Nós somos o epicentro. 

A realidade gravita ao nosso redor. 

Voltar ao nosso estado natural é diminuir a velocidade da observação tempo suficiente para podermos ver e conceituar o que estamos vendo.

É ver. Não é preconceber. Não é julgar. É só olhar e ver.

E esperar que a informação, nova, sem pré-conceitos, chegue ao nosso centro natural.

Dentro desse centro natural e harmônico essa informação nós dará um novo conhecimento.

E esse conhecimento nos mostrará o que há de novo no mundo.

Um universo de infinitas possibilidades, de infinitas informações não conceituadas, não formatadas.

Um universo de infinitas descrições de mundo. De realidades esperando serem colapsadas.

Quando mudamos o mundo não muda.

Ele permanece.

Nós mudamos a maneira de descrevê-lo por enxergá-lo de modo diferente.

E ao enxergá-lo de modo diferente nós mudamos o mundo.

Colapsando realidades antes inexistentes.

Tornando reais e prováveis realidades antes despercebidas.


"Vença o medo da rejeição
e quem você realmente é virá para fora.
Este será o seu alfa e omega. "
Horácio Frazão


Nós entendemos o mundo olhando para trás, para o passado.

Nós só conseguimos viver o presente olhando para frente e na frente está o futuro.

A melhor versão da realidade. A melhor versão de nós mesmos.

Presente e futuro construídos e criados à partir de um novo olhar para o mundo.

Feitos de possibilidades e probabilidades reais.

Individuais. Únicas.

Uma vida extraordinária em um mundo encantador. Novo a cada olhar.



Vilma dos Santos de Oliveira - VSO.  - Colégio Escola Arcoverde