Colégio-Escola Arcoverde

Colégio-Escola Arcoverde
Mehor-yê Lach-me yê Oxóssi e Mahor-yê Lach-me yê Obá

GoogleTranslate

Mostrando postagens com marcador Alinhamento Energético. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Alinhamento Energético. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 7 de agosto de 2018

ABC do Xamanismo Tolteca - LIVROS DE CARLOS CASTAÑEDA

Xamanismo Tolteca - O Caminho do Guerreiro

Os Ensinamentos de Don Juan


Resultado de imagem para A Erva do Diabo capa da primeira edição 1977
A Erva do Diabo - 1977



Resultado de imagem para Uma Estranha Realidade 1971
Uma Estranha Realidade - 1971



Imagem relacionada
Viagem a Ixtlan - 1972


Resultado de imagem para Porta Para O Infinito
Porta para o Infinito - 1974



Imagem relacionada
O Segundo Círculo do Poder - 1977



Resultado de imagem para PRESENTE DA AGUIA
O Presente da Águia - 1981



Resultado de imagem para O fogo interior
O Fogo Interior - 1984




Resultado de imagem para o poder do silêncio carlos castaneda
O Poder do Silêncio - 1987






  • 1968 

  • A Erva do Diabo  
  • - The Teachings of Don Juan: A Yaqui Way of Knowledge

  • 1971 

  • Uma Estranha Realidade 
  • - A Separate Reality: Further Conversations with Don Juan - 

  • 1972 

  • Viagem a Ixtlan  
  • - Journey to Ixtlan: The Lessons of Don Juan 

    •  Tese de PhD de Castaneda na UCLA em 1973 Título: "Sorcery: A Description of the World"

  • 1975 

  • Porta Para o Infinito 
  • - Tales of Power

  • 1977 

  • O Segundo Círculo do Poder 
  • - The Second Ring of Power

  • 1981 

  • O Presente da Águia 
  • - The Eagle's Gift

  • 1984 

  • O Fogo Interior 
  • The Fire from Within


  • 1987 

  • O Poder do Silêncio 
  • - The Power of Silence: Further Lessons of Don Juan



  • 1993 

  • A Arte do Sonhar 
  • - The Art of Dreaming


  • 1996 

  • Readers of Infinity: A Journal of Applied Hermeneutics 
  • - Diários do trabalho de Castaneda com suas discípulas ainda não traduzido.

  • 1998 

  • Passes Mágicos - 
  • Magical Passes: The Practical Wisdom of the Shamans of Ancient Mexico

  • 1999 

  • O Lado Ativo do Infinito 
  • - The Active Side of Infinity

  •  2000 

  • A Roda do Tempo 
  • - The Wheel Of Time : The Shamans Of Mexico 
  • - uma antologia de citações comentadas.




coletânea dos livros by: leaoacordado.blogspot.com.br

ABC do Xamanismo: O CREPÚSCULO DO "PORÉM ..."



Os feiticeiros têm uma tendência peculiar. Vivem exclusivamente ao crepúsculo de um sentimento melhor descrito pela palavra “porém….”. Quando tudo está desmoronando ao redor deles, os feiticeiros aceitam que a situação é terrível, e então de imediato escapam para o crepúsculo do “porém….”.

A feitiçaria é uma viagem de retorno. Voltamos vitoriosos ao espírito, tendo descido ao inferno. E do inferno trazemos troféus. O entendimento é um de nossos troféus.

Nossa dificuldade com essa progressão simples é que a maior parte de nós é relutante em aceitar que necessitamos de tão pouco para ir em frente. Estamos preparados para esperar instrução, ensino, guias, mestres. E quando nos dizem que não precisamos de ninguém, não acreditamos. Ficamos nervosos, depois desconfiados e por fim zangados e desapontados. Se necessitamos de ajuda, não é em métodos, mas em ênfase. Se alguém nos torna conscientes de que devemos restringir nossa autoestima, essa ajuda é real.

Segundo os feiticeiros, não devemos depender de ninguém para convencer-nos de que o mundo é infinitamente mais complexo que as nossas fantasias mais selvagens. Assim, por que somos dependentes? Por que precisamos de alguém para guiar-nos quando podemos fazê-lo nós próprios? Interessante pergunta, hein?

Não há procedimentos em feitiçaria. Não há métodos, nem passos. A única coisa que importa é o movimento do ponto de aglutinação. E nenhum procedimento pode causar isso. É um efeito que acontece inteiramente por si mesmo.

Acabo de explicar que o movimento do ponto de aglutinação acontece por si mesmo. Mas falei também que a presença do mestre move o ponto de aglutinação de seu aprendiz e que a maneira pela qual o mestre mascara sua implacabilidade ou ajuda ou atrapalha esse movimento.

O que parece uma contradição é na realidade os dois lados da mesma moeda. O mestre atrai o ponto de aglutinação ao movimento ajudando a destruir o espelho da autorreflexão. Mas isso é tudo o que ele pode fazer. Quem move de fato é o espírito, o abstrato, algo que não pode ser visto ou sentido, algo que não parece existir, e no entanto existe. Por essa razão, os feiticeiros afirmam que o ponto de aglutinação move-se inteiramente por conta própria. Ou dizem que o mestre-feiticeiro move. Este, sendo o conduto do abstrato, tem permissão de expressá-lo através de suas ações.

O mestre move o ponto de aglutinação, e no entanto não é ele próprio quem provoca realmente o movimento. Ou talvez seja mais apropriado dizer que o espírito se expressa de acordo com a impecabilidade do mestre. O espírito pode mover o ponto de aglutinação com a simples presença de um mestre-feiticeiro impecável.

Porque o espírito não tem essência perceptiva, os feiticeiros lidam de preferência com as instâncias e modos específicos pelos quais são capazes de estilhaçar o espelho da autorreflexão.

O mundo de nossa autorreflexão ou de nossa mente é muito inconsistente e é mantido coeso por algumas poucas idéias-chave que servem como sua ordem oculta. Quando essas idéias falham, a ordem oculta pára de funcionar.

A continuidade é uma idéia-chave. A idéia de que somos um bloco sólido. Em nossas mentes, o que sustenta o nosso mundo é a certeza de que somos imutáveis. Podemos aceitar que nosso comportamento pode ser modificado, que nossas reações e opiniões podem ser modificadas, mas a idéia de que somos maleáveis a ponto de mudar de aparência, a ponto de ser alguma outra pessoa, não é parte da ordem oculta de nossa autorreflexão. Sempre que um feiticeiro interrompe essa ordem, o mundo da razão pára.

A continuidade é tão importante em nossas vidas que quando se quebra é sempre instantaneamente reparada. No caso dos feiticeiros, entretanto, uma vez que seu ponto de aglutinação atinge o lugar da não-piedade, a continuidade nunca é a mesma.

A sua incerteza é para ser esperada. Afinal, você está lidando com um novo tipo de continuidade. Leva tempo para ficar acostumado a ele. Os guerreiros passam anos no limbo, onde não são homens comuns nem feiticeiros.

Eles não têm escolha. Todos tornam-se conscientes do que já são: feiticeiros. A dificuldade é que o espelho da autorreflexão é plenamente poderoso e só deixa suas vítimas irem depois de uma luta feroz.



Texto: 
http://www.metro.org.br/editor/o-crepusculo-do-porem

Imagens: 
https://www.google.com.br/webhp

ABC do Xamanismo Tolteca - O NAGUAL

Imagem relacionada


Nagual (pronunciado na'ual)  é o ponto central do Nagualismo, um "caminho" filosófico que se utiliza de um conjunto disciplinado de técnicas para atingir a consecução de uma realidade transcendente. 

Nagual se refere a três definições dentro dos 12 livros de Carlos Castaneda. 

Primeiro, o Nagual como a fonte do universo. O Nagual foi descrito como uma fonte impessoal, mas ainda assim pessoal, de espiritualidade. (...)

Segundo, o Nagual como sendo o reino espiritual fora da realidade conhecida. 

Terceiro, o Nagual como sendo o líder espiritual de um grupo de guerreiros aprendizes. 

O primeiro se refere à uma realidade fundamental, ainda que inconcebível, que pode ser aprendida por um "Homem de Conhecimento" ou "Feiticeiro" (Espanhol: 'brujo').

De acordo com a filosofia do Nagualismo, alguns indivíduos armazenam "energia" para fazer uso de tais "poderes". 

Tal pessoa, a qual se refere como um Nagual, é capaz de conduzir aprendizes do "Caminho do Guerreiro" a dimensões de uma consciência mais elevada. 

Assim, o guia Espiritual de Carlos Castaneda, o Nagual Don Juan Matus, frequentemente se referia como o Nagual para o seu "grupo de guerreiros" - guerreiro aqui se referindo à alguém que percorre o "Caminho do Guerreiro" com o objetivo de se tornar um "Homem de Conhecimento". 

(Deve ser notado aqui que as mulheres ocupam um mesmo papel dentro do Nagualismo. A palavra seria "Mulher de Conhecimento" e implica no mesmo status dentro do Grupo).

Para compreender o Nagual, alguém é instruído a "... Transformar tudo no que realmente é, o abstrato, o espírito, o Nagual". [citação necessária] Esta é a definição final dada na Obra de Carlos Castaneda. O Poder Final do universo é também chamado de a "Águia".

Na visão de mundo de Don Juan Matus, realidade é vista como multi-dimensional, uma realidade multi-facetada que os seres humanos percebem apenas em parte; a parte conhecida da realidade com a qual os humanos são familiarizadas é conhecida como o Tonal. 

O Nagual Espiritual é aquela dimensão da realidade pela qual os homens não estão conscientes mas que de fato constitui a maior parte da realidade. Aqui o Nagual carrega alguma familiaridade com o conceito psicanalítico de inconsciente. Também é dito que o Nagual é tudo o que É, e que ele se condensa para formar o Tonal. 

O Tonal e o Nagual são como aspectos duais da realidade e assim sendo, são percebidos através da Primeira Atenção, na qual experienciamos o Tonal, e a Segunda Atenção, na qual nós experienciamos o Nagual. 

Para Don Juan, o Tonal é frequentemente associado com o aspecto masculino do universo e o Nagual com o seu aspecto feminino. O Tonal pode --- a grosso modo --- ser ligado ao conceito de Ego ou mente consciente. 

Três estados são descritos na Obra de Castaneda , o conhecido, o desconhecido e o incognoscível. 

Quando alguém se torna capaz de perceber com a Segunda Atenção este é considerado um "Vidente" ou "Sonhador".

Um Líder Nagual é o "Benfeitor" de um aprendiz no Caminho do Nagual. 

O "Benfeitor" é uma ligação direta para o "Nagual", ou seja, ele é um intermediário que guia o aprendiz a obter o que é chamado de "Liberdade Total"; a Liberdade Total é o mesmo conceito de "liberação" de outros sistemas espirituais. 

A Segunda Atenção ou "Consciência do Nagual" é um objetivo para os guerreiros e seus aprendizes. 

Em algumas tradições Mesoamericanas, plantas psicotrópicas ou como os Naguales as chamam, "Plantas de Poder", eram utilizadas para se experienciar o Nagual, assim como outros estados de consciência. 

O Psilocybe Cubensis, que era uma destas plantas, foi utilizado na antiguidade pelos nativos da América Central a mais de 2.000 anos atrás e era conhecido pelos Astecas como Teonanacatl ("carne dos deuses"). 

Também foi dito por Dom Juan Matus que as "plantas" não eram absolutamente necessárias para atingir o "Conhecimento", mas eram utilizadas como um auxílio em atingi-lo. Os Guerreiros também podem utilizar os quatro ventos.

A fonte do Nagualismo é desconhecida. Dom Juan Matus referia-se a si mesmo como um Xamã e como um Tolteca (artesão). Os Toltecas antecederam o Império Asteca no México, cobrindo a maior parte do sua localização presente.

(...) Também foi mencionado por Don Juan Matus que sua herança cultural era "Yoeme" ou Iaqui, Americanos Nativos da região do Deserto de Sonora na América do Norte.



Texto: Mitologia Azteca 



Imagem relacionada


Resultado de imagem para Mexico Sagrado


Imagens: 



quarta-feira, 25 de abril de 2018

Psique, Emoções e a Física Quântica

consciencia

Psique, Emoções e a Física Quântica
6 DE MARÇO DE 2018 POR YANRAM


Se o Universo é composto de determinada potência ou intensidade de fluxo energético, então me baseio na física quântica para explicar que a troca de canais se dá através de alterações na densidade do meio interno cerebral e da qualidade e frequência da energia psíquica. Logo penso que essa forma de energia com que está investido o sistema psíquico, tem uma qualidade, é “fluídica” e instável e não tem uma expressão conhecida na zona de densidade, onde são realizadas as pesquisas, e não pode ser alcançada pelos nossos aparelhos detectores de fenômenos físicos. A neurociência sempre desejou ardentemente palpar a energia psíquica, desvendá-la,  mesmo que isso tenha sido possível até aqui.

Existem diferentes níveis energéticos e a cada um corresponde uma densidade diversa, nossa mente pode ser capaz de variar seu nível de percepção em função da densidade e de características do seu potencial energético total. Contudo, creio que neste sistema existe um fator qualitativo altamente diferenciado e muito mais importante no resultado dos fenômenos psíquicos que o quantitativo. Esse fator provavelmente determina a frequência do sistema, como sendo o principal, a forma energética da qual está investido nosso psiquismo e que possui uma qualidade amplamente variável que possivelmente relaciona-se à subjetividade, àquilo que denominamos emoção. O nível de agregação das partículas nesse sistema deve ser bastante baixo, por esta razão talvez ciência não o alcance. Dentro do modelo de Bohr para o átomo de hidrogênio, podemos supor que há várias órbitas possíveis e creio isso seja determinado pelo fator qualitativo. Essa também pode ser a razão da amplitude de campo psíquico humano e suas possibilidades de conexão. Uma energia suficiente para a inteligência humana não poderia mesmo ter menor potencial, nem distribuição mais restrita. Proponho ainda que, as alterações no campo eletromagnético humano podem ser rudimentos da prova concreta destas alterações de densidade e potência contínuas que acompanham o fluxo energético mental.

Nossa mente é um sistema de energia que se liga tanto ao exterior, através dos cinco sentidos, quanto ao interior através das emoções e da memória. Os cinco sentidos que conhecemos dizem respeito à captação dos fenômenos físicos relativos à densidade que os constitui biologicamente. É um corpo que convive com estímulos energéticos provenientes de outros corpos, vivos e inanimados. Além desses, devem existir sentidos capazes de captar impressões internas e, as externas produzidas por fenômenos que pertençam a um nível mais sutil que o concreto. O único sentido especial em que posso pensar é a emoção, de acordo com a programação fisiológica. O estado de sono permite a reorganização autodeterminada do fluxo, com a liberação de catexias investidas durante a vigília. Cada imagem mnêmica e seus registros sensoriais herdarão um pouco dessas catexias, que se tornarão quiescentes, o restante será transformado em energia livre, pois o sono e o inconsciente não são reprimido como quando estamos acordados.

“OBS: Catexias (do alemão besetzung; em inglês cathexis) é o processo pelo qual a energia libidinal disponível na psique é vinculada à representação mental de uma pessoa, ideia ou coisa ou investida nesses mesmos conceitos”.

As catexias passam ao pré-consciente, ou o nível mais superficial e aí a influência de uma mente sobre outra pode ocorrer e está presente nos fenômenos ditos telepáticos; diríamos que nosso aparelho receptor, além de imagens externas e internas, capta outras, geradas num psiquismo alheio, através da empatia. Isso tudo se dará num nível de fenômenos energéticos que recém começamos a desvendar. Digo que a emoção é a forma básica de energia mental do homem e aquela que maior amplitude apresenta na distribuição de suas partículas subatômicas, tanto que não a detectamos, pois estamos procurando numa proximidade excessiva. Penso, que foi ela quem nos deu este privilegiado avanço de inteligência e que, é também ela quem nos pode conectar uns aos outros através do que denomino interpenetração de campos psíquicos. Outra característica desta qualidade energética é a propriedade de influir nos processos biológicos. Um sentido, pois é o sistema receptor dos estímulos que nos chegam desde estas três direções: externo, interno, alheio, conforme disse antes, sendo que o alheio é acessado tanto pela via interna quanto externa.

Coloquei a emoção na qualidade energética de um sentido pois tal como os demais, caracteriza um sistema. Sentido que é especialmente desenvolvido no homem, e que o torna uma inteligência criativa pela amplitude da sua via qualitativa. O sistema todo é infinito, só as vias de percepção interna são incontáveis, as da emoção, as somáticas, as de percepção externa e todas elas interligadas em todas as possibilidades, como as combinações numéricas, constroem um sistema que a racionalidade não alcança. É necessária uma compreensão à nível inconsciente, um evento inteligente que não pertence à consciência e ao processo secundário. Uma forma de compreensão que se dá por vias diferentes daquelas usadas no raciocínio lógico.

Apresento a emoção como um sentido pertencente a um sistema inteligente que torna o homem mais forte e ao mesmo tempo mais vulnerável, dependendo da qualidade dos afetos que predomine dentro de cada um; qualidades que determinam percepções de prazer e desprazer. A emoção é simplesmente uma energia e sua qualidade é potencial. As formas que assumirá dependerão basicamente das relações entre as partes de um vínculo, o que conhecemos por “relação objetal”, e das estimulações somáticas capazes de atingir esse nível sensorial. A equanimidade, conforme denomina o Budismo, seria a emoção em seu estado puro, apenas potencial. O conceito de inconsciente inteligente parece uma constatação inevitável, uma vez que conheçamos a natureza da energia psíquica. A maior parte da mente, que é inconsciente, pertence ao universo que está fora da densidade relativa e, portanto, livre dos princípios da física Newtoniana. Sugiro o uso dos conhecimentos desta nova física, pós relatividade, e das antigas escolas esotéricas, bem como das tradições religiosas e filosóficas do ocidente e do oriente, no estudo da mente humana, seu controle e a forma como age no corpo criando saúde ou enfermidade, além das possibilidades de expansão, o estudo das teorias e Carl Jung sobre o inconsciente coletivo também se fazem indispensáveis.

Obs: Equanimidade – “significa serenidade de espírito. É um estado natural e relaxado, a capacidade de experimentar de maneira estável as diferentes situações do mundo físico, das sensações, da mente e dos fenômenos. É caracterizada pela profunda tranquilidade, completamente livre de oscilações. ”

Finalmente, ficamos inclinados a pensar que as razões da ética se situam no campo da física e do fenômeno físico-emoção. A razão última de agirmos eticamente é o fato de termos emoções, e elas poderem se propagar na forma de energia, atingindo as associações humanas de forma crescente, até a humanidade como um todo. Estou usando a “Teoria de Campos” de Michael Faraday e James Clarck Maxwell, e a prova matemática conhecida por “Teorema de Bell”, para inspirar minhas hipóteses. Trata-se de influência de uma força sobre outra, dentro do estudo do electromagnetismo e do fenômeno denominado coerência supra liminar.

A emoção é a consciência diferenciada do homem, é ela quem ativa o sistema? Um cérebro pode existir até mesmo dissociado de um corpo, em um laboratório, mas uma consciência envolve reconhecer-se como um ser e também perceber a existência de outros. Essa consciência só se desenvolve a partir da emoção. Só quando sente que se relaciona com outros seres humanos e por eles desenvolve afetos, alguém passa a existir como consciência, antes disso existe apenas a vida animal. O cérebro nesse caso, é capaz de manter o corpo funcionando e de ter algumas reações instintivas básicas, mas só à partir do desenvolvimento do amplo e especial sentido que é a emoção, a consciência pode despertar do biológico.

A emoção é a representação mais básica que conhecemos de um processo inteligente não consciente, ou seja, que usa o processo primário, e pertence a um reino onde não existe o eu sou, nem lá, nem quando, nem como, nem se….Uma compreensão sem palavras, prévia ao pensamento lógico, um sentir inteligente. O conceito de consciência aqui empregado é aquele comumente usados pela psicanálise, com três níveis propostos na hipótese topográfica de Freud, que foi, como ele mesmo deixou claro, uma divisão feita com fins didáticos.

Quando nascemos somos um potencial, o que equivale a “no começo era o id” e possivelmente se relacione a “no começo era o verbo”, ou a ação, mas não há ainda uma autoconsciência. A educação nos torna humanos, nos distingue dos outros animais. Somos dotados de um potencial energético suficiente para o surgimento da emoção e da inteligência, através da propriedade ampliada da autoconsciência. Apenas em potencial somos humanos ao nascermos. Nossas vidas determinarão o que chegaremos a ser, que emoções nos conduzirão ao que.

A existência de um tipo especial de comunicação entre humanos adquire importância quando pensamos que não a conhecemos e nem seus efeitos. Sempre que se desconhece algo, perde-se oportunidades. Talvez pudéssemos prevenir algumas coisas e incentivar outras se tivéssemos um maior domínio destes. As profissões que usam esse meio de contato, não desconhecem a toxicidade de sua tarefa. Trabalhar assim tem algo de muito exaustivo, que chega a ser sentido fisicamente. A medicina dita primitiva usa o método de acessar o inconsciente para diagnosticar e tratar seus doentes. Não desconhece o poder da fantasia sobre a saúde, nem desconhece a toxicidade de um psiquismo em desordem, assim os curadores antigos são instruídos e preparados para uma tarefa perigosa, para a qual utilizam-se de rituais. Esses nada mais são que traduções simbólicas, linguagem metafórica tal como ocorre no que denominamos inconsciente. Esta prática considera o grupo e não apenas o paciente, para fins de tratamento, o que revela conhecimento sobre a dispersão da energia psíquica sob forma de fantasia inconsciente, resultando na interpenetração de campos psíquicos e suas potencialidades.

Quando prestamos atenção a esta intuição humana acerca de si próprio, fica a pergunta: não há uma forma de toxicidade nas relações humanas em geral? Nós sabemos que a saúde mental depende essencialmente da qualidade dos vínculos, e tal como os médicos primitivos, não desconhecemos a importância de se trabalhar com o grupo familiar e ainda, o quanto o adoecer costuma ser algo que se dá dentro de relações humanas. Entre pessoas de uma mesma família o contato é íntimo, de forma que as fantasias estão entrelaçadas, os códigos são semelhantes, a herança inconsciente é compartilhada. Não podemos esquecer que esses anciões primitivos trabalhavam na tribo que não deixava de ser uma grande família, um erro comum ao analisarmos rituais primitivos com práticas pós-modernas onde as pessoas não necessariamente são do mesmo vinculo “sócio parental” muito menos carregam a mesma carga genética.

Voltando ao assunto, essa ligação é ainda mais visível na relação mãe e filho, especialmente na infância. Para além do que a mãe diga ou de como seja seu comportamento aparente, a criança sabe como a mãe se sente e identifica-se com isso, reproduz em seu comportamento as fantasias maternas, parecendo captá-las e torná-las suas. Nosso inconsciente é o reino da fantasia, dos desejos ou temores traduzidos em pensamentos e imagens que se refletem na consciência, a tal ponto que podemos de alguma forma dizer que somos as nossas fantasias já que o conceito de realidade é bem abstrato. E quando elas são comunicadas de um psiquismo a outro denominamos o processo “transmissão entre inconscientes”, quando se pode ter consciência do processo trata-se de “comunicação empática”.

Não há caminhos fáceis para o homem quando se trata de conhecer a si mesmo, pois há muitas imagens violentas e desagregadoras, vividas com a qualidade sensitiva do real quando são conectadas, que jazem em nosso universo interior. Por isso mesmo se postula terapêutico um aprendizado, de modificação de clichês, ratificando o que há de saudável em nós e reduzindo a força daquilo que, pertencendo a nós mesmos, pode nos aniquilar. Existem muitos caminhos de autoconhecimento, em geral conhecemos melhor aqueles vindos da sabedoria oriental. Nesses processos sempre há mestres e discípulos e um longo caminho a ser percorrido, tal como no treinamento dos curadores primitivos, que intuíram essa constituição psíquica humana. Na atualidade podemos perceber que há muitas pessoas buscam este tipo de conhecimento e a sua a pressa nos resultados.

Particularmente, não acredito em meios fáceis para se ampliar a própria consciência e o nível de saúde mental. Muita seriedade é necessária quando se trata de oferecer meios de acesso ao inconsciente que não sejam aqueles guiados pela própria intuição, o sentido de si próprio no nível subjetivo do termo.

Há muito de arte em analisar a si próprio, pois há muito de fantasia, estética e sensibilidade. És uma figura gigantesca, cheia de nuances e de possibilidades. Muitos são seus caminhos internos e seus desvios, suas luzes e sombras se refletem sobre seu corpo, seu comportamento, sua capacidade, sua energia. Alguém, para tratar de outro, precisa conhecer um oceano e pretender entendê-lo, ouvir sua voz, saber de que precisa, que males o afligem, e para isto a objetividade não basta, é necessário lançar mão de algo mais…

Somos um pouco do que somos, já antes de nascer: a síntese da herança de nossos ancestrais humanos e pré-humanos, escolhida pelas múltiplas possibilidades da genética, determina uma combinação única que é o nosso centro, o miolo do ser e a isso vai-se sobrepondo a experiência externa, em especial a interação com outros seres.

~~*~~

Texto e imagem by:

quinta-feira, 18 de maio de 2017

A Arte de "ver" zen

Resultado de imagem para são paulo ver a cidade

O mundo actual é muito visual. 


Somos continuamente bombardeados por imagens e os nossos olhos estão sempre a ser aliciados. 

Mas se temos muito o que olhar, talvez tenhamos desaprendido a “ver”. 

E talvez ver seja cada vez mais importante numa era em que a tecnologia parece conspirar para olhar, pensar, sentir e experienciar por nós. 

Tornamo-nos espetadores, aprendemos a rotular as coisas. 

Reconhecemos as coisas, mas não as vemos.

Ao olhar, ao rotular, percebo o que é útil, agradável e o que é desagradável, o que me ameaça, a mim, este eu. 

Quando vejo, apenas vejo, sou os olhos, esqueço-me por instantes deste eu sempre presente. 

Mergulho na realidade, faço parte dela, participo dela. 

Ao verdadeiramente ver, não rotulo, não escolho.

A Arte é um dos médiuns que nos permite realmente ver, 


ver cada vez mais profunda e intensamente.



The eye with wich I see God is the same eye with wich God sees me.
Meister Eckhart


O olho com o qual eu vejo Deus 
é o mesmo olho com o qual Deus me vê. 
Meister Eckhart





imagem e texto by: https://artezenpt.wordpress.com/arte-e-zen/

imagem de grafite em avenida de São Paulo by: https://www.google.com.br/search?q

Sexo Quântico - Hélio Couto

Resultado de imagem para ICA Sexo Quântico Helio Couto

O renomado físico Amit Goswami, em seu último livro, “O Ativista Quântico”, na página 165, analisando o sexo e a nova física, declara que não está criando o sexo quântico.

Ele tem o seu trabalho e eu tenho o meu.

A questão sexual é fundamental para a solução de todos os problemas deste planeta.

Temos mais de 1 bilhão de pessoas vivendo com pouquíssimos dólares por dia e outros 6 bilhões parados no segundo degrau da escala de Maslow. 

Aqueles estão no primeiro degrau, da sobrevivência pessoal. Estes da sobrevivência da espécie. 

E daí não sai até que os relacionamentos evoluam para o amor incondicional.

Será que o sexo pode levar a um salto quântico consciencial?

Será que o sexo pode levar a fazer amor e não sexo?

Como ter uma hierarquia entrelaçada nos relacionamentos?

O sexo pode levar ao amor incondicional?

O sexo pode deixar de ser uma compulsão e passar a ser amor?

Todas essas questões podem ter uma resposta positiva dependendo da atitude de cada pessoa. Tudo isso é possível.

Em última instância sexo é transmissão de energia e informação.

Fazemos sexo dependendo da informação que recebemos na infância. Mudando essa informação muda toda a nossa forma de abordar a questão.

É possível transferir informação de um estado em que tudo isso foi resolvido. Em que foi dado o salto de consciência, em que o amor passou a ser a primazia, em que se faz amor, em que há amor incondicional, em que há escolha, em que duas centelhas divinas fazem amor. 

Já existe essa Informação.

Essa informação provocará uma mudança profunda na visão de mundo e permitirá o salto evolutivo da espécie.

Tudo que diz respeito à questão sexual pode ser melhorado e potencializado.

A qualidade da relação sexual então é outra. Tudo muda. Desde a forma de fazer até a qualidade dos sentimentos envolvidos. 

O amor permeia todo o relacionamento. O sexo atinge níveis de êxtase nunca antes pensados.

Cada um escolhe o nível de realização sexual que deseja. As infinitas possibilidades estão em aberto. A Informação está disponível para quem quer evoluir.

Ela é a diferença entre um chimpanzé e um Buda fazendo amor.

Imagem relacionada

Imagens e texto by:

domingo, 24 de julho de 2016

Apometria





Apometria é um conjunto de princípios e técnicas que tem como objetivo o tratamento, a harmonização e a conscientização dos múltiplos aspectos que movem as energias humanas. 

Todos nós somos um agregado de vários níveis de consciência. Esses níveis são também energias. Essas energias podem entrar em conflito, desequilíbrio, desarmonia, etc com todas as outras. 

Nosso agregado não é íntegro e fluido. Ele apresenta inúmeras fragmentações, pois nós mesmos somos fragmentados de nós mesmos. Muitas vezes, existem partes de nosso ser que convivem em completa divergência e conflito com outras partes. 

A Apometria visa o tratamento dos níveis de consciência e das energias que se irradiam a partir dos níveis.




Apometria trabalha com o desdobramento dos corpos, níveis e subníveis. 

Nesse sentido, é possível que o apômetra desdobre esses níveis espirituais e os conduza a tratamento no plano astral. 

Existem espíritos de luz que realizam todo o tratamento dos níveis quando eles são desdobrados. 

Além disso, existem técnicas para tornar nosso corpo etérico mais maleável e flexível, diminuindo a sua coesão intermolecular. 

Assim, os doutrinadores podem emanar energias positivas, de purificação, às pessoas e realizar todo um tratamento com as diversas energias cósmicas que estão a nossa disposição.

Existem vários procedimentos que podem ser realizados em uma pessoa para tratamento. 

(...) é possível realizar o tratamento dos corpos espirituais. Estes são corpo etérico, astral, mental inferior, mental superior, búdico e átmico. (...)

Assim, as pessoas podem receber um tratamento em seus níveis e subníveis, através da irradiação de energias de diversos tipos. 





Uma prática muito comum na Apometria é a cromoterapia mental, que em minha visão é muito mais eficiente que a cromoterapia feita com luzes físicas.

Isso por que a mente é o agente universal catalisador de energias cósmicas, ela pode sintonizar com os raios cósmicos que dão origem as diferentes gradações da energia universal. 

A mente está muito mais próxima da energia cósmica do que a matéria, nesse sentido, a energia luminosa mental é muito mais poderosa em seus efeitos do que a energia física da luz.

Nos trabalhos apométricos geralmente há médiuns e doutrinadores. 

Os médiuns são os sensitivos que procuram captar psiquicamente aquilo que ocorre no plano espiritual para que se torne possível o tratamento. 

E há os doutrinadores, que são aqueles que conduzem os trabalhos, orientam o que será feito, trabalham com as energias, encaminham os obsessores, estabelecem contato com personalidades passadas ou subpersonalidades para harmonização, etc.

O apômetra não precisa ser necessariamente um médium ou um sensitivo, ele também pode ser um doutrinador. 

Porém, de qualquer forma, deve deixar sua intuição fluir, pois mesmo aqueles que não são médiuns podem receber mensagens do plano espiritual sobre qual condução devem dar ao tratamento em questão.




Uma pessoa que se desdobra não é necessariamente médium. 

Tenho observado que muitas pessoas que acreditavam não possuir mediunidade chegaram a Apometria e lá descobrem o potencial que possuem. 

Isso por que a mediunidade na Apometria é vista de uma forma diferente. 

O médium apômetra não deve incorporar uma entidade e permitir que esta tome “posse” de suas funções corporais. 

O sensitivo deve apenas procurar “visualizar” o que ocorre no plano espiritual e manter-se mentalmente afastado das entidades, embora esteja interagindo energeticamente com elas. 

Assim, a projeção na Apometria não é apenas astral, mas mental (...)

A Apometria possui um conjunto de técnicas de desobsessão que é muito abrangente e profundo. 

Eu diria que na Apometria as técnicas de desobsessão são muito mais diretas, elas vão logo ao ponto. 




O doutrinador não necessita permanecer apenas no discurso com o obsessor, ele pode fazer o espírito ver as conseqüências de seus atos e assim, é muito mais simples que ele deixe o caminho negativo que está percorrendo, pois sabe que a lei do karma irá pegá-lo de qualquer forma e que não há como escapar das conseqüências dos seus próprios atos, pensamentos e sentimentos.




A Apometria (apo- do gr. "além de" e -metron "medida"), também chamada pelos seus praticantes de prática terapêutica alternativa, de natureza espiritualista e, segundo eles consiste na projeção da consciência e na dissociação dos múltiplos corpos sutis mediante a uma sequência de pulsos ou comandos energéticos mentais. 

Essa prática assistencial foi introduzida no Brasil pelo farmacêutico e bioquímico porto-riquenho, Luis Rodrigues, que a chamava de Hipnometria, e utilizava técnicas próprias para obter o suposto desdobramento anímico controlado. 




Na década de 1960, foi sistematizada pelo médico-cirurgião geral e ginecologista José Lacerda de Azevedo (1919-1997), no Hospital Espírita de Porto Alegre, que lhe trocou o nome para Apometria.

Apesar de não ter sido comprovada através do método científico, muitas pessoas afirmam ter sido curadas por essa prática. 

Os estudiosos dessa técnica afirmam ainda que com a evolução do método científico, todos os conceitos aparentemente inexplicáveis pela ciência como a vemos hoje, serão devidamente explicados com o desenvolvimento dos estudos e das faculdades humanas.






Na óptica da Apometria, o ser humano é composto por sete corpos. São eles:
 
Corpo físico 
Corpo etérico ou duplo etérico 
Corpo astral 
Corpo mental inferior 
Corpo mental superior 
Corpo búdico 
Corpo átmico

Os estudiosos das doutrinas espiritualistas de forma geral acreditam que todo pensamento que o ser humano cultiva emite uma energia equivalente no universo, tal energia atrai para perto de si energias equivalentes. 

Se cultivamos pensamentos bons, fraternais, de amor e auxílio ao próximo, entre outros, atraímos para perto de nós energias positivas que nos auxiliam no desenvolvimento de nossa vida cotidiana. 

Se, ao contrário, cultivarmos pensamento egoísticos, rancorosos, remoendo raiva e ódio, atrairemos para perto de nós energias nocivas, que em certo grau se materializam através das doenças e dores inexplicáveis pela medicina comum mas que hoje, dentro do próprio meio científico possui cada vez mais estudiosos das chamadas doenças psicossomáticas.





Foi desenvolvida com as pesquisas complementares realizadas no Centro Espírita Ramatis, em Lages (SC), dirigido por J.S. Godinho. Com mensagens de irmã Teresa D´Ávila e Mahaidana, considerados os mentores da Apometria, o grupo de Lages trouxe vários complementos importantes para o avanço dos trabalhos. 

Nível, Subnível; MOF (Micro-Organizadores Florais); Personalidade Múltipla e Subpersonalidade são alguns dos enfoques abordados. 

Tudo é dinâmico. O processo de conhecimento é resultante das escolhas do pesquisador, como assegura um corolário importante da Mecânica Quântica. 

O resultado depende portanto do foco do observador. Godinho tem nove livros publicados. 

O mais recente é “Conflitos Conscienciais – Personalidades Múltiplas e Subpersonalidades”.

Integra conhecimentos das linhas Fundamental, Psicológica com outros processos de tratamento energético.

Este estágio atual seguido por alguns grupos de trabalho e pesquisa busca consolidar um método apométrico terapêutico, como forma de sistematizar os recursos medianímicos e alinhar um tratamento equânime para todos os assistidos.







Leis da Apometria

Primeira Lei: Lei do desdobramento espiritual.





Segunda Lei: Lei do acoplamento físico.





Terceira Lei: Lei da ação à distancia, pelo espírito desdobrado.





Quarta Lei: Lei da formação dos campos-de-força.






Quinta Lei: Lei da revitalização dos intermediários.





Sexta Lei: Lei da condução do espírito desdobrado, de paciente encarnado, para os planos mais altos, em hospitais do astral.





Sétima Lei: Lei da ação dos espíritos desencarnados socorristas sobre os pacientes desdobrados. 





Oitava Lei: Lei do ajustamento de sintonia vibratória dos espíritos desencarnados com o intermediário ou com outros espíritos desencarnados, ou de ajustamento da sintonia destes com o ambiente para onde, momentaneamente, forem enviados.





Nona Lei: Lei do deslocamento de um espírito no espaço e no tempo.





Décima Lei: Lei da dissociação do espaço-tempo.





Décima Primeira Lei: Lei da ação telúrica sobre os espíritos desencarnados que evitam a reencarnação.







Décima Segunda Lei: Lei do choque do tempo.


 



Décima Terceira Lei: Lei da influência dos espíritos desencarnados, em sofrimento, vivendo ainda no passado, sobre o presente dos doentes obsediados.






Décima quarta Lei: 
A energia produzida pela mente, em nível cósmico






Fontes dos textos: 

https://hugolapa.wordpress.com/2009/03/05/o-que-e-apometria

https://pt.wikipedia.org/wiki/Apometria