Colégio-Escola Arcoverde

Colégio-Escola Arcoverde
Mehor-yê Lach-me yê Oxóssi e Mahor-yê Lach-me yê Obá

GoogleTranslate

Mostrando postagens com marcador Comportamento Quântico. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Comportamento Quântico. Mostrar todas as postagens

sábado, 28 de abril de 2018

Onde encontrar felicidade

Where To Find Happiness

A lot of our unhappiness comes from the feeling of not belonging. But even when we’re accepted, we don’t necessarily belong. True happiness has to come from outside of the desire to belong.

There is happiness in silence and solitude. There is happiness in being thankful for what you have. There is happiness in relationship with God. This isn’t always easy to see. And for those who aren’t used to it, it’s not easy to understand.

Most of our happiness comes from within. This is especially true after our material needs have been met. If you have everything you need but you’re still unhappy, the unhappiness is likely from a lack of appreciation for what you have and for what’s available to you.

This lack of appreciation comes mainly from a lack of recognition. Most of the time we don’t recognize how fortune we are, because we’re so used to having everything we need.

Learn to appreciate what you have. Learn to live with less and still be happy. And follow your heart. Not your emotions, but what you know in your heart of hearts is the right thing for you.



To get more posts like this visit LivingWithConfidence.net and subscribe. It’s free. You’ll also find some free books there.

quinta-feira, 18 de maio de 2017

A Arte de "ver" zen

Resultado de imagem para são paulo ver a cidade

O mundo actual é muito visual. 


Somos continuamente bombardeados por imagens e os nossos olhos estão sempre a ser aliciados. 

Mas se temos muito o que olhar, talvez tenhamos desaprendido a “ver”. 

E talvez ver seja cada vez mais importante numa era em que a tecnologia parece conspirar para olhar, pensar, sentir e experienciar por nós. 

Tornamo-nos espetadores, aprendemos a rotular as coisas. 

Reconhecemos as coisas, mas não as vemos.

Ao olhar, ao rotular, percebo o que é útil, agradável e o que é desagradável, o que me ameaça, a mim, este eu. 

Quando vejo, apenas vejo, sou os olhos, esqueço-me por instantes deste eu sempre presente. 

Mergulho na realidade, faço parte dela, participo dela. 

Ao verdadeiramente ver, não rotulo, não escolho.

A Arte é um dos médiuns que nos permite realmente ver, 


ver cada vez mais profunda e intensamente.



The eye with wich I see God is the same eye with wich God sees me.
Meister Eckhart


O olho com o qual eu vejo Deus 
é o mesmo olho com o qual Deus me vê. 
Meister Eckhart





imagem e texto by: https://artezenpt.wordpress.com/arte-e-zen/

imagem de grafite em avenida de São Paulo by: https://www.google.com.br/search?q

Exatamente como Eu - Mikaela Ovén

Nenhum texto alternativo automático disponível.

Sabes, acredito mesmo que esta história toda tem coisas importantes para nos ensinar e é um acontecimento que nós está a fazer grandes e determinantes convites.

Um convite a olharmos para o que realmente interessa, um convite à introspeção, um convite à reflexão, um convite à ação.

Um convite a fazermos mais vezes uma pergunta muito importante: 


"O que faria o Amor?" (Durante demasiado tempo temos estado a agir a partir do medo ...)

Um convite a fazer uma pausa e agir em consciência. Nas minhas pequenas ações diárias e tudo que faço na vida.

Um convite a parar de fazer apenas comentários julgadores e entrar mesmo em ação.

Um convite a assumir responsabilidade e de empenhar um papel maior.

Uma coisa que me ajuda muito quando sinto que estou com dificuldade em lidar com alguém ou melhor, o comportamento de alguém, é a prática da compaixão, e da auto-compaixão. 

Isso só não me ajuda a aceitar e encontrar mais paz, como também me ajuda a perceber quais são os meus limites e o que é que eu realmente quero fazer. 

Pois aceitar uma situação e agir com consciência e amor não quer dizer que não vou agir. Não quer dizer que vou concordar e que não vou protestar. Não quer dizer que não me vou empenhar em causas nas quais acredito. 

Quer dizer que quando escolho agir é com consciência e a partir do coração e do amor (no Heartfulness- Enfrente a vida de coração aberto explico mais como se pode fazer).

Partilho contigo uma prática específica que me traz muita paz e tranquilidade, e que me ajuda a agir de uma forma diferente, mais consciente e mais eficaz.


EXATAMENTE COMO EU:

Escolhe uma pessoa que te desafia de alguma forma, se preferires para começar também podes escolher uma pessoa com quem tens uma boa relação.

Senta-te confortavelmente e fecha os olhos. 
Inspira profundamente e expira lentamente.

Vê e sente essa pessoa a tua frente com todos os teus sentidos.

Observa o que está presente em ti quando pensas na pessoa que escolheste.

Mentalmente, com uma voz suave e gentil diz:

(Nome da pessoa) quer ser feliz, 
exatamente como eu.


(Faz uma pequena pausa e respira naturalmente.)

(Nome da pessoa) quer evitar sofrimento na sua vida, 
exatamente como eu.


(Faz uma pequena pausa e respira naturalmente.)

(Nome da pessoa) já sentiu tristeza, desespero, frustração, 
exatamente como eu.


(Faz uma pequena pausa e respira naturalmente.)

(Nome da pessoa) quer satisfazer os seus desejos e as suas necessidades, exatamente como eu.


(Faz uma pequena pausa e respira naturalmente.)

(Nome da pessoa) ama e quer ser amado/a, 
exatamente como eu.


(Faz uma pequena pausa e respira naturalmente.)

Inspira profundamente. E expira lentamente. 
Observa o que está presente em ti. 



Com o coração aberto, até já!








PS A wook.pt ainda está a oferecer o Heartfulness- Enfrente a vida de coração aberto


A imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo, close-up e atividades ao ar livre


texto de Mikaela Ovén - recebido via e.mail  - https://www.facebook.com/mamamiaparentalidade/?fref=ts


quinta-feira, 29 de setembro de 2016

A vida by Café Impresso

Resultado de imagem para A Vida é sincronicidade, contingência e liberdade


A vida é marcada por histórias. 

Histórias que acabam e histórias que começam 

– até o fim da vida. 

E todas essas pequenas histórias 

– um dia que termina num poente magnífico, 

uma relação que começa, o almoço, o banho, 

a leitura de um livro, um trabalho 

de que somos subitamente demitidos, 

um amigo que morre, um filho que nasce 

– vão tecendo isso que é a história de uma vida. 

Dia a dia. 

Minuto a minuto até. 

E de tal modo que a totalidade dos fatos passados pesa sobre o fato seguinte, 

sem, no entanto, torná-lo necessário: 

há sempre a possibilidade da descontinuidade 

não como fim natural e previsível, 

mas como desvio imprevisto, 

seja por acidente, seja por um ato 

– pensado ou impensado – do sujeito. 

E, por outro lado, esse ato, como qualquer outro ato, 

pode ter um peso tal 

que espalhe sua influência até pelo passado, 

redimensionando o papel que a totalidade dos fatos 

até então tivera. 

Desse modo, cada ato é influenciado 

por todos os atos anteriores, 

mas também ao somar-se à totalidade, 

a modifica, 

às vezes radicalmente.


A vida está portanto aberta ao milagre e à transformação radical, 

aquela que afeta não só o futuro 

como o passado. 

Estranhamente – isto é, 

de um modo que mistura mistério e beleza – 

nossa liberdade repousa sobre nossa contingência, 

que por sua vez, resulta de nossa finitude. 


Porque somos finitos, somos contingentes 

e porque somos contingentes, somos livres. 


O que nos ocorreria se ainda fôssemos imortais, 

admitindo que a morte é consequência do pecado original? 


Supondo que teríamos a ciência infusa 

que atribuímos aos anjos, 

perceberíamos sem esforço 

a necessidade de todas as coisas 

e nossa liberdade consistiria então na simples adesão 

à verdade, 

sem angústia, sem orgulho 

ou humildade, 

mas com profundo encantamento, 

porque viveríamos numa condição 

em que a coincidência transcendental 

entre verdade, beleza e bondade 

seria uma trivialidade 

que nunca cessaria de nos maravilhar.