Colégio-Escola Arcoverde

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Mehor-yê Lach-me yê Oxóssi e Mahor-yê Lach-me yê Obá

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domingo, 24 de julho de 2016

Apometria





Apometria é um conjunto de princípios e técnicas que tem como objetivo o tratamento, a harmonização e a conscientização dos múltiplos aspectos que movem as energias humanas. 

Todos nós somos um agregado de vários níveis de consciência. Esses níveis são também energias. Essas energias podem entrar em conflito, desequilíbrio, desarmonia, etc com todas as outras. 

Nosso agregado não é íntegro e fluido. Ele apresenta inúmeras fragmentações, pois nós mesmos somos fragmentados de nós mesmos. Muitas vezes, existem partes de nosso ser que convivem em completa divergência e conflito com outras partes. 

A Apometria visa o tratamento dos níveis de consciência e das energias que se irradiam a partir dos níveis.




Apometria trabalha com o desdobramento dos corpos, níveis e subníveis. 

Nesse sentido, é possível que o apômetra desdobre esses níveis espirituais e os conduza a tratamento no plano astral. 

Existem espíritos de luz que realizam todo o tratamento dos níveis quando eles são desdobrados. 

Além disso, existem técnicas para tornar nosso corpo etérico mais maleável e flexível, diminuindo a sua coesão intermolecular. 

Assim, os doutrinadores podem emanar energias positivas, de purificação, às pessoas e realizar todo um tratamento com as diversas energias cósmicas que estão a nossa disposição.

Existem vários procedimentos que podem ser realizados em uma pessoa para tratamento. 

(...) é possível realizar o tratamento dos corpos espirituais. Estes são corpo etérico, astral, mental inferior, mental superior, búdico e átmico. (...)

Assim, as pessoas podem receber um tratamento em seus níveis e subníveis, através da irradiação de energias de diversos tipos. 





Uma prática muito comum na Apometria é a cromoterapia mental, que em minha visão é muito mais eficiente que a cromoterapia feita com luzes físicas.

Isso por que a mente é o agente universal catalisador de energias cósmicas, ela pode sintonizar com os raios cósmicos que dão origem as diferentes gradações da energia universal. 

A mente está muito mais próxima da energia cósmica do que a matéria, nesse sentido, a energia luminosa mental é muito mais poderosa em seus efeitos do que a energia física da luz.

Nos trabalhos apométricos geralmente há médiuns e doutrinadores. 

Os médiuns são os sensitivos que procuram captar psiquicamente aquilo que ocorre no plano espiritual para que se torne possível o tratamento. 

E há os doutrinadores, que são aqueles que conduzem os trabalhos, orientam o que será feito, trabalham com as energias, encaminham os obsessores, estabelecem contato com personalidades passadas ou subpersonalidades para harmonização, etc.

O apômetra não precisa ser necessariamente um médium ou um sensitivo, ele também pode ser um doutrinador. 

Porém, de qualquer forma, deve deixar sua intuição fluir, pois mesmo aqueles que não são médiuns podem receber mensagens do plano espiritual sobre qual condução devem dar ao tratamento em questão.




Uma pessoa que se desdobra não é necessariamente médium. 

Tenho observado que muitas pessoas que acreditavam não possuir mediunidade chegaram a Apometria e lá descobrem o potencial que possuem. 

Isso por que a mediunidade na Apometria é vista de uma forma diferente. 

O médium apômetra não deve incorporar uma entidade e permitir que esta tome “posse” de suas funções corporais. 

O sensitivo deve apenas procurar “visualizar” o que ocorre no plano espiritual e manter-se mentalmente afastado das entidades, embora esteja interagindo energeticamente com elas. 

Assim, a projeção na Apometria não é apenas astral, mas mental (...)

A Apometria possui um conjunto de técnicas de desobsessão que é muito abrangente e profundo. 

Eu diria que na Apometria as técnicas de desobsessão são muito mais diretas, elas vão logo ao ponto. 




O doutrinador não necessita permanecer apenas no discurso com o obsessor, ele pode fazer o espírito ver as conseqüências de seus atos e assim, é muito mais simples que ele deixe o caminho negativo que está percorrendo, pois sabe que a lei do karma irá pegá-lo de qualquer forma e que não há como escapar das conseqüências dos seus próprios atos, pensamentos e sentimentos.




A Apometria (apo- do gr. "além de" e -metron "medida"), também chamada pelos seus praticantes de prática terapêutica alternativa, de natureza espiritualista e, segundo eles consiste na projeção da consciência e na dissociação dos múltiplos corpos sutis mediante a uma sequência de pulsos ou comandos energéticos mentais. 

Essa prática assistencial foi introduzida no Brasil pelo farmacêutico e bioquímico porto-riquenho, Luis Rodrigues, que a chamava de Hipnometria, e utilizava técnicas próprias para obter o suposto desdobramento anímico controlado. 




Na década de 1960, foi sistematizada pelo médico-cirurgião geral e ginecologista José Lacerda de Azevedo (1919-1997), no Hospital Espírita de Porto Alegre, que lhe trocou o nome para Apometria.

Apesar de não ter sido comprovada através do método científico, muitas pessoas afirmam ter sido curadas por essa prática. 

Os estudiosos dessa técnica afirmam ainda que com a evolução do método científico, todos os conceitos aparentemente inexplicáveis pela ciência como a vemos hoje, serão devidamente explicados com o desenvolvimento dos estudos e das faculdades humanas.






Na óptica da Apometria, o ser humano é composto por sete corpos. São eles:
 
Corpo físico 
Corpo etérico ou duplo etérico 
Corpo astral 
Corpo mental inferior 
Corpo mental superior 
Corpo búdico 
Corpo átmico

Os estudiosos das doutrinas espiritualistas de forma geral acreditam que todo pensamento que o ser humano cultiva emite uma energia equivalente no universo, tal energia atrai para perto de si energias equivalentes. 

Se cultivamos pensamentos bons, fraternais, de amor e auxílio ao próximo, entre outros, atraímos para perto de nós energias positivas que nos auxiliam no desenvolvimento de nossa vida cotidiana. 

Se, ao contrário, cultivarmos pensamento egoísticos, rancorosos, remoendo raiva e ódio, atrairemos para perto de nós energias nocivas, que em certo grau se materializam através das doenças e dores inexplicáveis pela medicina comum mas que hoje, dentro do próprio meio científico possui cada vez mais estudiosos das chamadas doenças psicossomáticas.





Foi desenvolvida com as pesquisas complementares realizadas no Centro Espírita Ramatis, em Lages (SC), dirigido por J.S. Godinho. Com mensagens de irmã Teresa D´Ávila e Mahaidana, considerados os mentores da Apometria, o grupo de Lages trouxe vários complementos importantes para o avanço dos trabalhos. 

Nível, Subnível; MOF (Micro-Organizadores Florais); Personalidade Múltipla e Subpersonalidade são alguns dos enfoques abordados. 

Tudo é dinâmico. O processo de conhecimento é resultante das escolhas do pesquisador, como assegura um corolário importante da Mecânica Quântica. 

O resultado depende portanto do foco do observador. Godinho tem nove livros publicados. 

O mais recente é “Conflitos Conscienciais – Personalidades Múltiplas e Subpersonalidades”.

Integra conhecimentos das linhas Fundamental, Psicológica com outros processos de tratamento energético.

Este estágio atual seguido por alguns grupos de trabalho e pesquisa busca consolidar um método apométrico terapêutico, como forma de sistematizar os recursos medianímicos e alinhar um tratamento equânime para todos os assistidos.







Leis da Apometria

Primeira Lei: Lei do desdobramento espiritual.





Segunda Lei: Lei do acoplamento físico.





Terceira Lei: Lei da ação à distancia, pelo espírito desdobrado.





Quarta Lei: Lei da formação dos campos-de-força.






Quinta Lei: Lei da revitalização dos intermediários.





Sexta Lei: Lei da condução do espírito desdobrado, de paciente encarnado, para os planos mais altos, em hospitais do astral.





Sétima Lei: Lei da ação dos espíritos desencarnados socorristas sobre os pacientes desdobrados. 





Oitava Lei: Lei do ajustamento de sintonia vibratória dos espíritos desencarnados com o intermediário ou com outros espíritos desencarnados, ou de ajustamento da sintonia destes com o ambiente para onde, momentaneamente, forem enviados.





Nona Lei: Lei do deslocamento de um espírito no espaço e no tempo.





Décima Lei: Lei da dissociação do espaço-tempo.





Décima Primeira Lei: Lei da ação telúrica sobre os espíritos desencarnados que evitam a reencarnação.







Décima Segunda Lei: Lei do choque do tempo.


 



Décima Terceira Lei: Lei da influência dos espíritos desencarnados, em sofrimento, vivendo ainda no passado, sobre o presente dos doentes obsediados.






Décima quarta Lei: 
A energia produzida pela mente, em nível cósmico






Fontes dos textos: 

https://hugolapa.wordpress.com/2009/03/05/o-que-e-apometria

https://pt.wikipedia.org/wiki/Apometria

quarta-feira, 6 de julho de 2016

A questão Fundamental






Existem duas questões que qualquer humanidade tem de resolver.

A primeira é a do monoteísmo.

A existência de um único Deus (O Todo).

Na Terra no momento são cultuados mais de 30 mil deuses. 

Isso inevitavelmente gera uma situação de guerras: o nosso deus contra o deus deles. 

Por toda a história da humanidade nações em guerra pediram ao seu deus que vencessem a guerra. Inclusive com sacrifícios humanos durante a batalha. É típico do pensamento reptiliano essa forma de pensar: nós contra eles. 

E essa forma de pensar provou ser extremamente eficiente na história da Terra. 
Sempre que um grupo quis um território, fundar uma nação, um país ou estado, a estratégia foi dizimar, exterminar o grupo contrário ou quem já estava instalado no local. 
Até hoje isso funciona perfeitamente. 
Todo grupo ou líder que entendeu isso teve sucesso no planeta Terra. 
A estratégia é não ter nenhuma cooperação com o outro grupo. Simplesmente extermina-lo. 
Um genocídio propriamente dito. 
Isso faz com que todos fiquem com medo e elimina qualquer oposição. 
Quando não houver mais ninguém contra no lugar, a nação é organizada e reconhecida pelas demais. Sempre foi assim e continua sendo assim. 
Quem tem olhos veja! 
Esta é a realidade nua e crua. 
É simplesmente a lei do mais forte. 
A lei da selva. 
E não importa se o local está habitado a milênios por outro povo. 
Simplesmente extermina-se todos.

Portanto, o simples fato do monoteísmo não resolve esse problema. 
Porque acha-se que esse único deus só pode ser o nosso. 
O dos demais devem ser falsos e devem ser exterminados. 
Pura lógica. 
Até hoje Moloch é cultuado no planeta Terra. 
E milênios atrás Moloch era cultuado jogando-se os bebes numa fornalha. 
Um deus que se alimenta de bebes. E até hoje é cultuado.

A segunda questão, que é a questão fundamental, é se Deus é amor ou não. 

Este é o verdadeiro nó do problema. 

Deus tem ciúmes, é vingativo, tem raiva? Esses são atributos humanos. 

Se Deus é amor incondicional, Ele não pode ter emoções humanas, que dependem da bioquímica humana. Será que Deus depende de neurotransmissores igual aos humanos para ter um sentimento ou emoção?
Deus tem um corpo biológico? Ele é igual aos humanos? É exatamente isso que os sumérios acreditavam, mas achavam que os deuses eram imortais. E toda a civilização humana descende dos sumérios. Exatamente igual.



Se Deus não é amor então tudo é válido e exterminar os demais faz parte do negócio. Então tudo está justificado. Só que neste caso temos uma situação terrível. 


Um deus que pode ficar com raiva é um deus perigoso para os mortais. Esse deus pode se divertir com o sofrimento dos mortais. É uma consequência lógica. Então esse deus precisa ser aplacado com sacrifícios de todos os jeitos. Todos sabem que ter um chefe desequilibrado é um problema sério, imagine um deus.



Neste ponto é importante ler a Carta do Chefe Seattle. Quem é civilizado?




Se Deus é amor é impossível Ele prejudicar e torturar as suas criaturas. Emanadas por Ele de livre e espontânea vontade. Emanações que tem a Sua Centelha Divina. Doada por Ele para que sejam felizes como Ele é. 


Entendido isso é impossível agir como se tem agido por toda a história da Terra. Fazendo-se genocídio após genocídio. Exterminando simplesmente por que se quer fazer. 

Se Deus é amor tudo tem mudar. Em todos os sentidos e áreas. Na economia, sociologia, educação, etc. Em tudo é preciso que seja coerente com a crença em um Deus que é amor. 

Essa questão tem de ser equacionada por todos os habitantes da Terra. Ou é amor ou não é. E as implicações disso são tremendas.



Essa é a questão que o Mestre Jesus trouxe para a humanidade dois mil anos atrás. Ela ainda está para ser resolvida.


Um novo olhar para a realidade

Ao desejar mudanças precisamos "olhar o mundo com outros olhos". 

Olhar e perscrutar a realidade.

 Pessoas diferentes relatam de maneira diferente os mesmos acontecimentos.

Descrevem diferentes versões sobre a mesma realidade.

Então chegamos a um momento muito especial. 

Olhamos o mundo.

 Ao olhar o mundo vemos, sentimos e percebemos sempre as mesmas coisas, os mesmos acontecimentos. 

Sempre o mesmo sempre.

Olhos sociais, familiares. Olhos antigos. 

Antigas descrições da realidade que há muito não são mais questionadas.

Descrições tão abrangentes, olhares tão largos, que a nova passa despercebida.

Nada muda, nunca.

Nós percebemos o mundo e descrevemos a realidade  

 Baseados no que enxergamos.

No que percebemos.

Naquilo que entendemos.

Enxergar, perceber e entender são funções aprendidas socialmente, familiarmente.

E a descrição que fazemos de nós mesmos também é social, familiar.

 Deixar de ser o ser social que somos é entrar em alinhamento com o que realmente somos.

Alinhamento com a nossa natureza real

Livre dos conteúdos de “eu preciso ser assim” para existir no mundo. 

Para ser aceito.

Ser si mesmo.

Ser indivíduo. Singular.

Plural ante a diversidade do mundo.

"Evoluir é voltar ao seu estado natural de Ser" 
 Horácio Frazão



Ser indivíduo é olhar o mundo com olhos vivos sabendo que ele é novo a cada dia.

Olhos pessoais e próprios que enxergam o mundo a partir de um centro natural.

Esse centro natural é a nossa natureza real e natural.

Um centro de paz e harmonia.

Como quando éramos crianças e ainda havia no mundo muitas coisas a serem vistas.

A serem compreendidas. A serem vividas.

Ser si mesmo é mudar o canal no qual o observador opera.

Mudar o canal pelo qual nós entendemos, enxergamos e sonhamos.

O mundo e o nosso papel e lugar nele.

Nós somos o epicentro. 

A realidade gravita ao nosso redor. 

Voltar ao nosso estado natural é diminuir a velocidade da observação tempo suficiente para podermos ver e conceituar o que estamos vendo.

É ver. Não é preconceber. Não é julgar. É só olhar e ver.

E esperar que a informação, nova, sem pré-conceitos, chegue ao nosso centro natural.

Dentro desse centro natural e harmônico essa informação nós dará um novo conhecimento.

E esse conhecimento nos mostrará o que há de novo no mundo.

Um universo de infinitas possibilidades, de infinitas informações não conceituadas, não formatadas.

Um universo de infinitas descrições de mundo. De realidades esperando serem colapsadas.

Quando mudamos o mundo não muda.

Ele permanece.

Nós mudamos a maneira de descrevê-lo por enxergá-lo de modo diferente.

E ao enxergá-lo de modo diferente nós mudamos o mundo.

Colapsando realidades antes inexistentes.

Tornando reais e prováveis realidades antes despercebidas.


"Vença o medo da rejeição
e quem você realmente é virá para fora.
Este será o seu alfa e omega. "
Horácio Frazão


Nós entendemos o mundo olhando para trás, para o passado.

Nós só conseguimos viver o presente olhando para frente e na frente está o futuro.

A melhor versão da realidade. A melhor versão de nós mesmos.

Presente e futuro construídos e criados à partir de um novo olhar para o mundo.

Feitos de possibilidades e probabilidades reais.

Individuais. Únicas.

Uma vida extraordinária em um mundo encantador. Novo a cada olhar.



Vilma dos Santos de Oliveira - VSO.  - Colégio Escola Arcoverde









HUMILDADE by (EN)CENA






“A humildade exprime uma das raras certezas de que estou certo,
a de que ninguém é superior a ninguém.”

Paulo Freire
A palavra Humildade vem do latim húmus que significa “filhos da terra”, ou de humilitas, dehumilis = pequeno, modesto, nos trazendo a proximidade junto ao Criador, corroborando com a apropriação do livre arbítrio que intensifica as ações no ato das escolhas, não como atitudes externas a convivência e sim numa atitude do homem perante Deus. Todos somos filhos da terra, temos a mesma essência, e todos os corpos foram feitos da mesma massa. Os títulos e os nomes em nada a modificam; ficam no túmulo; não são eles que dão a felicidade prometida aos eleitos; a caridade e a humildade são os seus títulos de nobreza.
Os momentos que vivemos são de grandes transformações em todas as áreas e a humildade é confundida com a pobreza de espírito, ignorância, fraqueza e não como a “sujeição do homem a Deus” , como a adesão, o sim de assentimento a esta condição originária e essencial.  Quando Deus disse a Davi que Ele o tinha escolhido para ser rei, Davi prostrou-se diante de Deus e exclamou: "Nada fiz de merecedor, todas as minhas realizações foram inteiramente as Tuas ações". Então o que dizer da humildade, senão o combate ao orgulho, o esquecimento de si mesmo para exaltar o Criador. Para os hebreus, a humildade é modéstia e reconhecimento, oriunda da palavra hebraica "hoda'a", que significa dizer "muito obrigado" a Deus.
Mateus em seu Evangelho nos apresenta: “Bem-aventurados os pobres de espírito, pois que deles é o reino dos céus”... (Mateus, 5:3.) Pobres de espíritos são os humildes, referindo-se às “almas simples e singelas, despidas do “espírito de ambição e de egoísmo”, trás em si a caridade, o amor ao próximo, a tolerância, as virtudes que engrandecem o homem perante Deus, não está ligada a nenhuma condição social.
Não são os títulos, a riqueza, a pobreza que nos tornam humildes e sim, o conhecimento de si mesmo, que nos transporta a uma viagem real pelos erros e acertos vividos cotidianamente no enfrentamento das diversidades humanas. Então as mudanças acontecem do interior ao exterior, o que nos torna humildes não são as conquistas materiais, mas as conquistas do próprio eu, estabelecendo mudanças e a base da humildade é o autoconhecimento.
Sem a humildade não se tem caridade, não se tem piedade, nos adornamos de falsas virtudes, nos encontramos mergulhados na hipocrisia, sem conhecer a alegria de se despir do orgulho que acrisola o homem em si mesmo em um sofrimento constante de sempre querer ser mais, em atitudes enganosas e contrárias a excelência do Criador. De todas as virtudes a “humildade se ignora a si mesma: como traz os olhos baixos, e fitos no abismo do seu nada, não reflete sobre o seu conhecimento, porque o verdadeiro humilde não presume que o seja.” Ter humildade é ser corajoso, atuante, perseverante, reconhecer-se como parte do universo, colaborar para que seja instalada a boa convivência, fazer a diferença onde estiver, se sentir filho do Criador, melhorar-se a cada dia.
São Tomás de Aquino se reporta a humildade dos homens para com os homens da seguinte maneira: “Observa-se nos homens uma dupla realidade: aquilo que é de Deus, e aquilo que é do homem...”
A humildade, no entanto, no sentido mais próprio, é a reverência do homem submetido a Deus. É por isso que o homem, olhando para aquilo que lhe é próprio, tem que submeter-se ao seu próximo, olhando para aquilo que esse tem de Deus em si. Mas a humildade não exige que alguém submeta aquilo que nele há de Deus, àquilo que parece haver de Deus no próximo... Do mesmo modo, a humildade não exige que alguém submeta aquilo que tem em si de próprio, ao que nos outros é próprio dos homens” . (PIEPER, 1960)
O humilde não se submete ao que é contrário as leis de amor, de paz, não se torna melhor que o outro, pois somos iguais perante a divindade, enche-se de alegria ao dever cumprido, é um aprendiz da vida, trazendo para se o que existe de melhor em sua volta, estabelecendo a si mesmo uma conduta que o eleve moralmente respeitando as leis do universo, sendo igual na criação e extremamente diferente na elevação e no contributo a harmonização das energias que envolve a humanidade.
A humildade faz que tenhamos consciência clara de que os nossos talentos e virtudes, tanto naturais como na ordem da graça, pertencem a Deus, porque da sua plenitude, todos recebemos. Humildade é reconhecer que valemos pouco – nada -, e ao mesmo tempo sabermo-nos “portadores de essências divinas de um valor inestimável”. (MONS. JOSÉ, 2011)
Em nossa sociedade a pessoa humilde não é bem vista, dela diz-se que não tem ambição nem garra, é fraca de personalidade, que não sabe se impor, é tida como boba, idiota, que não sabe aproveitar as oportunidades e chances que a vida lhe dá e se deixa ultrapassar pelos outros. Não se apega às conquistas conseguidas, não se agarra ao prestígio e ao poder dela emanados, mas deles se afasta, deixando o caminho livre para os adversários e concorrentes. (BINGEMER, 2013).
Tomemos aqui Jesus e Buda, eles contemplaram o caminho da humildade, anunciando a necessidade de nos colocarmos no lugar do outro, de abandonar a ilusão de superioridade, sendo honestos, verdadeiros, conquistando uma conduta harmoniosa consigo mesmo, irrompendo as barreiras do egocentrismo, transmutando ações negativas, pessimistas numa autoconfiança pautada na humildade.
Nos esbarramos no orgulho, na vaidade, nas relações de poder sobre o outro, na soberania, na arrogância, resvalando no lodo das relações doentes, improfícuas, sem respeito a si e aos outros, incapazes de amar e serem amados. Fecham os olhos a simplicidade engrandecendo o ar de superioridade alimentado pela hipocrisia do dia a dia, considerando a humildade como fraqueza, desconsiderando a real característica do humilde que se relaciona ao respeito, gentileza, sensibilidade, graciosidade, simplicidade e autoconhecimento. Quem é humilde valoriza as pequenas e grandes conquistas, são dignos e tratam os outros com dignidade.


A humildade não é passiva, exige confiança em si mesmo. Para ser humilde você precisa saber quem é e escolher servir os outros. Não se trata da modéstia causada pela insegurança. Dar importância à outra pessoa sem nos considerarmos diminuídos é a verdadeira humildade. (BAKER, 2001) Nos perdemos quando nos entregamos aos desvarios insanos do egocentrismo, nos tornamos reféns de nós mesmos, um barco sem porto em busca do nada.

Ganesha Pancharatnam - Sooryagayathri & Kuldeep M Pai






Jaya Ganesha, Jaya Ganesha,


Jaya Ganesha Pahimam.



Sri Ganesha, Sri Ganesha,

Sri Ganesha Rakshamam.






quinta-feira, 12 de maio de 2016

Como está organizada a hierarquia espiritual que assiste a evolução na Terra



É uma Fraternidade de Seres de Luz que tem como missão promover e monitorar o desenvolvimento espiritual da Terra. Ela faz parte de um grupo de 70 fraternidades de luz espalhadas pelo nosso Universo conhecido como Grande Loja Branca. Foi fundada na Terra por Sanat Kumara, um ser de dimensões superiores de luz que assumiu o resgate espiritual de nosso planeta em tempos muitos difíceis num passado remoto.

A Fraternidade Branca opera em aliança com três Comandos de Luz das hierarquias superiores (Ordem de Melquidezec, Ordem de Michael, Ordem de Enoch); a Confederação Intergaláctica (principalmente com a Missão de Órion, encarregada de trabalhar pela Paz, Arte e Beleza no planeta); e Ashtar Sheran (A Estrela Que Mais Brilha) - Comandante Maior de todas as frotas estelares que dão sustentação ao Projeto Terra.

O trabalho da Grande Fraternidade é feito pelos Mestres Ascensos ou Chohans que dirigem as "Casas" ou "Lojas" dispensadoras dos raios divinos. Estas lojas são réplicas ou estações dos grandes Comandos de Luz que atuam em todos os Universos do Pai, portanto fazem parte das Grandes Hierarquias (todo o Universo é organizado em hierarquias em que reina a disciplina, ordem e o amor incondicional.)

Os Mestres da Grande Fraternidade Branca têm em comum a sua evolução aqui em nosso planeta. Eles passaram por várias encarnações e sofreram todos os tipos de atribulações que nós também sofremos, mas conquistaram a maestria e por isso são "PhD" em assuntos relacionados à Terra e à Humanidade.

Eles aparecem em nossa História, nas grandes religiões da Terra, bem como nos bastidores das ordens iniciáticas, movimentos esotéricos e espiritualistas, escolas de sabedoria e de autoconhecimento do Oriente e do Ocidente. São a ponte entre as hierarquias espirituais mais elevadas e o plano da espiritualidade humana.

Muitas mudanças ocorreram nos planos da Fraternidade Branca no século que findou, pois os acontecimentos relacionados à Transição Planetária se aceleraram muito, embora já tenham começado na época de Cristo, há 2000 anos. Neste começo do terceiro milênio, os redirecionamentos continuam a ocorrer. Foram mudanças nos planos, projetos, missões, cargos, metas, tarefas, estratégias, etc.

Alice Bailey, da Sociedade Teosófica, canal e discípula de Djwal Khul, dizia que muito do que canalizava a respeito dos planos das hierarquias valia até aproximadamente 1940-50. Por isso, é importante ler e consultar livros com canalizações mais recentes sobre os Mestres e a Fraternidade Branca.

Uma boa parte dos trabalhos da Luz neste planeta foi redirecionada, principalmente, após a Convergência Harmônica em 1987, uma onda de despertar que varreu o mundo dando um novo impulso ao processo ascencional em massa.

Também após os atentados aos Estados Unidos, em setembro de 2001, vários redirecionamentos ocorrem para acompanhar os acontecimentos determinados pelo inconsciente coletivo da humanidade, ajustando tudo dentro dos prazos estabelecidos para o Salto Quântico (até 2012/13). Este salto se dará com a entrada do planeta no cinturão de fótons do megasistema de Alpha e Ômega, do qual o sistema solar faz parte, mas não é um evento isolado da Terra - e, sim, um processo ascensional que envolve vários sistemas em diferentes dimensões.


I. ESTRUTURA TRADICIONAL DA GRANDE FRATERNIDADE BRANCA

 Logos Solar: Hélios e Vesta
Manus: Vaisvata, Meru e Sainthru
Senhor do Mundo: Senhor Gautama Buda
Buda da Evolução: Cristo Maitreya
Instrutores do Mundo: Mestres Jesus e Kuthumi
Maha Chohan: Mestre Paulo Veneziano
Primeiro Raio (Azul)
Chohan: Mestre El Morya
Arcanjos: Miguel e Fé
Elohins: Hércules e Amazona

Segundo Raio (Dourado)
Chohan - Mestre Confúcio
Arcanjos - Jofiel e Constância
Elohins - Cassiopéia e Minerva

Terceiro Raio (Rosa)
Chohan - Mestra Rowena
Arcanjos - Arcanjos Samuel e Caridade
Elohins - Órion e Angélica

Quarto Raio ( Branco)
Chohan - Serapis Bey
Arcanjos - Gabriel e Esperança
Elohins - Claire e Astréia

Quinto Raio (Verde)
Chohan - Mestre Hilarion
Arcanjos - Rafael e Mãe Maria
Elohins - Vista e Cristal

Sexto Raio (Rubi)
Chohan - Mestra Nada
Arcanjos - Uriel e Graça
Elohins - Tranqüilitas e Pacifica

Sétimo Raio (Violeta)
Chohan - Saint Germain
Arcanjos - Arcanjos Ezequiel e Ametista
Elohins - Arcturos e Diana



II. ESTRUTURA ATUAL DA GRANDE FRATERNIDADE BRANCA (focando a Ascensão Planetária)

Maha Chohan (Dirigente de Era) - Saint Germain

Loja Azul - Primeiro Raio
Cuida diretamente de assuntos relacionados a governos, povos e nações, política, conflitos, lideranças e transformações. Este Raio é a porta de entrada para todas as iniciações e acesso ao caminho para a Luz. É também aporte energético e proteção para todo e qualquer trabalho e missão com a Luz
Manu - Allah Gobi. É uma energia não disponível para discípulos. Ele passa a maior parte do tempo em meditação-irradiação para governos, líderes, nações e povos da Terra.
Protetores - Lord Sírius e Lady Sírius
Chohans - Mestre El Morya e Lady Mírian
Arcanjos - Miguel e Fé
Elohins - Hércules e Amazonas
Tríade Sagrada - Aspecto PAI
Símbolo - Espada Azul de Luz (Excalibur Sagrada)


Academias de Luz - Segundo Raio
São orientadas para os grandes ensinamentos e instrução para os discípulos que buscam a Luz os mestres encarnados. Esses mestres são professores para os filhos e filhas da Luz neste momento de ascensão planetária, irradiando a sabedoria, a inteligência cósmica e a compreensão supremas. As academias cuidam de tudo que se refere à educação no planeta, incluindo-se aqui os trabalhos nas escolas, universidades, academias, aulas, cursos, palestras, conferências, educação por intermédio de televisão, livros, jornais, tudo que possa servir ao ensino. Recebem as instruções da Ordem de Melquizedec.
Logos Solar - Melquizedec ( a inteligência superior que irradia de outros níveis da hierarquia)
Instrutor do Mundo - Senhor Maitreya
Chohans - Mestre Kuthumi, Mestre Djwal Khul, Mestre Lanto
Tríade Sagrada - Aspecto Filho
Símbolo - Estrela Dourada de Seis Pontas


Casa Rubi - Terceiro e Sexto Raios
É o grande foco do Amor Divino da Fraternidade. Sintetiza os dois raios do amor, o Rosa e o Rubi, sustentados por Mestra Nada e Mestra Rowena para a irradiação de amor incondicional, compaixão, tolerância, fraternidade, devoção, serviço abnegado, união e paz. O Raio Rosa é a luz do Espírito Santo, de natureza coesiva, acolhedora e nutridora. O Raio Rubi é o raio da devoção e adoração.
Protetores - Mestre Jesus e Mãe Maria
Chohans - Mestra Nada e Mestra Rowena
Tríade Sagrada - Espírito Santo
Símbolos - Rosa de Luz e Rosa Rubi


Templos de Cura - Quinto e Sétimo Raios
Trabalham com a cura e a transmutação em todos os níveis, preparando a humanidade para a ascensão. O Quinto Raio ou Verde traz para o corpo físico descanso e equilíbrio; para o corpo emocional, paz; e para o corpo mental; tranqüilidade. Já o Sétimo Raio ou Chama Violeta é o principal raio curativo para a Nova Era, a luz da redenção e da transmutação, que promove a Alquimia Divina preparando para a ascensão neste período de transição planetária e de salto quântico para a humanidade. Transmuta instantaneamente todos os carmas negativos, sempre que solicitado a Saint Germain. Uma nuance deste raio é o Lilás, que surge da combinação com o Rosa, sustentando o perdão e a misericórdia que completa a cura dos raio verde e o processo de purificação da chama violeta transmutadora. Ele é irradiado pela Mestra ou Mãe Kwan Yin.
Mantenedoras - Kwan Yin e Pórtia
Chohans - Mestre Hilarion e Saint Germain
Símbolos - Chama Violeta e Pirâmide Verde-Cristal


Bancos de Ascensão - Quarto e Décimo Segundo Raios
São focos de grande atividade na Fraternidade hoje, pois as ondas ascensionais que se iniciaram, principalmente após a Convergência Harmônica, tornaram-se intensas na primeira década do novo milênio. Entre 2012 2013, elas deverão cessar. O Quarto Raio (branco-cristal) é a luz da ressurreição irradiada do templo etérico sobre Luxor pelo Mestre Serapis Bey. O Décimo Segundo Raio (pérola ou opalino), também disponível nessa fase de transição planetária, ativa nosso Corpo de Luz preparando-o para a ascensão.
Supervisão - Mestre Ofanin Enoch
Chohan - Mestre Serapis Bey
Arcanjo - Gabriel
Símbolo - Lírio Branco de Luz e/ou Cristal Diamantino


Observações
A Loja Azul, as Academias da Luz e Casa Rubi formam a base dos trabalhos da Grande Fraternidade Branca pois representam tanto a Chama Trina ( azul - poder, dourado - sabedoria e rosa - amor) como Tríade Sagrada ou a Santíssima Trindade (azul / Pai, dourado / Filho, rosa / Espírito Santo).

Nos momentos de intensa aceleração que vivemos, a Fraternidade Branca determina que os raios sejam trabalhados em conjunto. Iniciamos com o Primeiro Raio que nos dá força e proteção; ativamos a Chama Trina no coração; pedimos a cura com o Quinto Raio e a completamos com a Chama Violeta que transmuta e dissolve carmas; perdoamos a tudo e a todos na Chama Lilás; mostramos nossa devoção à Espiritualidade com o Raio Rubi e ganhamos no final a ascensão e a ressurreição para Reinos Superiores da Luz por meio do Raio Branco Cristalino.


III. PRÁTICAS ESPIRITUAIS INDICADAS PELA FRATERNIDADE BRANCA

. Meditação
. Visualizações criativas
. Símbolos Sagrados *
. Respiração de Luz e Cores
. Palavra falada (decretos, afirmações, orações e apelos)
. Nomes sagrados e mantrans
. Cantos, músicas e danças sagradas
. Rituais com cristais, água, velas, incenso e flores
. Estudos e leituras
. Canalizações e Mensagens

*Símbolos Sagrados da Grande Fraternidade Branca: Chama Trina, Chama Violeta, Cruz de Malta, Estrela de Davi, estrela de cinco pontas, Excalibur (espada de luz), Santo Graal (cálice sagrado), rosas de Luz, lírio branco, pirâmides, triângulos, Mandala dos 12 Raios, coração, etc


Procedimentos básicos

Para ter a garantia de estar trabalhando com a Grande Luz nas práticas indicadas pela Grande Fraternidade Branca, devemos cumprir os cinco procedimentos básicos

1. Tubo de Luz Azul e Apelo a Arcanjo Miguel


2. Ativação da Chama Trina conectando com Shamballa


3. Conexão com a Presença Eu Sou de cada um


4. Uso da Chama Violeta


5. A Grande Invocação


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